A história registra uma divisão constante entre governantes e governados. Como colocar a questão da superação disso sem abandonar o terreno sólido da história, e como manter a referência à história sem perder de vista imperativos éticos universais, incluindo a idéia-limite de uma direção política orientada para superar essa divisão? O autor examina o modo como Gramsci formula e enfrenta essas questões.