Este trabalho focaliza vários níveis de correlação entre formas tumulares e processos sociais, sobretudo no que diz respeito às composições familiares e de parentesco, calcadas no desejo de assegurar uma continuidade na ordem familiar por meio de uma memória genealógica comum. Busca também analisar e interpretar a transição das lógicas de sepultamento centradas na família para um novo modelo baseado no individualismo.
Cemitérios; formas tumulares; Processos sociais; Parentesco