O óleo de andiroba extraído da Carapa guianensis tem apresentado considerável interesse pelas indústrias farmacêutica e cosmética devido a suas propriedades antiinflamatória e repelente de insetos. Esta pesquisa teve como objetivo avaliar a atividade fotoprotetora in vitro e in vivo do óleo de andiroba. Emulsões estáveis do tipo O/A foram preparadas com o metoxicinamato de etilhexila aditivadas ou não com óleo de andiroba. As características organolépticas foram avaliadas através de análises macroscópicas e o tipo de emulsão pelo teste de diluição. O FPS in vitro foi determinado pelo método espectrofotométrico desenvolvido por Mansur, e o teste in vivo de acordo com a metodologia padronizada pela Food and Drug Administration (FDA). Não houve diferença estatística entre as formulações, demonstrando que o óleo de andiroba não apresentou atividade fotoprotetora.
Carapa guianensis; Meliaceae; fator de proteção solar (FPS); óleo de andiroba