Partindo do recorte do percurso de uma oficinante, assídua frequentadora da Oficina de Escrita que se realiza semanalmente no Hospital Psiquiátrico São Pedro de Porto Alegre, o presente artigo interroga, desde a Psicanálise de Freud e Lacan, as relações existentes entre negação, agressividade e simbólico. A elaboração tem como horizonte refletir sobre a produção da perda como um dos operadores do trabalho em oficina junto a sujeitos que encontraram importantes impasses em sua estruturação.
psicanálise; oficina de escrita; negação; agressividade; simbólico