A utilização do trombolítico no tratamento do infarto agudo do miocárdio apresentou um impacto importante na diminuição da mortalidade geral, porém não alterou a incidência da rotura cardíaca. Esta complicação deve ser reconhecida e tratada rapidamente, necessitando um alto nível de suspeição clínica. Os autores relatam um caso de reparo cirúrgico de rotura precoce de ventrículo esquerdo, após utilização de tenecteplase associado à heparina não fracionada, no tratamento do infarto agudo do miocárdio.
Infarto do miocárdio; Terapia trombolítica; Ruptura cardíaca pós-infarto