Este artigo tem por objetivo abordar algumas conseqüências conceituais não óbvias quando da aceitação inocente das terminologias comunitárias. Partindo das conclusões do sociólogo pós-moderno Michel Maffesoli, o artigo procura avaliar as contribuições do antropólogo Marc Augé e dos filósofos Jacques Rancière e Michel Serres sobre a contemporaneidade, a sensibilidade ecológica e sua relação com a temática comunitária, sugerindo incluir tais análises na psicologia social, sem que se caia num pensamento conservador.
Psicologia Social; comunidade; contemporaneidade