O artigo argumenta sobre a pertinência das iniciativas de coordenação de atores, em torno de políticas locais, para enfrentar os efeitos da reestruturação das firmas sobre a desigualdade de gênero e de raça. Analisa o caso do ABC paulista, nos anos 90, quando o mercado de trabalho foi reorganizado e os padrões de inclusão de trabalhadores negros e mulheres foram redefinidos, suscitando possibilidades diversas de políticas voltadas à eqüidade.
mercado de trabalho; desigualdade; políticas de eqüidade