Explorando os resultados de uma pesquisa de campo que interrogou 100 empresas de base tecnológica brasileiras, este artigo aborda as relações de cooperação em que essas empresas se envolvem. Conclui-se que a adoção de esquemas de cooperação é limitada e muito concentrada nas relações com instituições acadêmicas, tendendo a caracterizar redes pouco densas, configurando um tipo de arranjo que não é o mais favorável ao desempenho inovativo.
Cooperação; Redes de inovação; Empresas de base tecnológica