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Banaszkiewicz et al., 20051818. Banaszkiewicz A, Szajewska H. Ineffectiveness of Lactobacillus GG as an adjunct to lactulose for the treatment of constipation in children: a double-blind, placebo-controlled randomized trial. J Pediatr. 2005;146:364-9. https://doi.org/10.1016/j.jpeds.2004.10.022 https://doi.org/https://doi.org/10.1016/...
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Polônia
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L. rhamnosus GG (ATCC 531032) |
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Sucesso do tratamentoa foi similar (p>0,05) na 12a semana (grupo experimental=72% e grupo controle=68%) e na 24a semana (grupo experimental=64% e grupo controle=65%).
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Sem diferença entre grupos quanto ao número semanal de evacuações, ao esforço evacuatório, ao escape fecal e ao número de doses necessárias de laxante.
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Bu et al., 20072121. Bu LN, Chang MH, Ni YH, Chen HL, Cheng CC. Lactobacillus casei rhamnosus Lcr35 in children with chronic constipation. Pediatr Int. 2007;49:485-90. https://doi.org/10.1111/j.1442-200X.2007.02397.x https://doi.org/https://doi.org/10.1111/...
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Taiwan
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L. casei rhamnosus Lcr35 |
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Maior (p=0,01) sucesso do tratamentoa nos grupos óxido de magnésio (72,2%) e probiótico (77,8%) comparado ao placebo (11,1%).
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Os grupos óxido de magnésio e de probiótico apresentaram maior (p=0,03) frequência de evacuação, menor (p=0,01) frequência de fezes endurecidas e menor (p=0,04) frequência de uso do enema de glicerina em relação ao placebo.
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Episódios de dor abdominal foram menos frequentes (p=0,03) no grupo probiótico comparado aos grupos óxido de magnésio e placebo.
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Houve aumento da porcentagem de lactobacilos na microbiota anaeróbia após o tratamento probiótico (p=0,03) e quando comparado aos grupos óxido de magnésio e placebo (p=0,02), sem correlação com a frequência evacuatória.
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Não houve diferença entre os grupos quanto à frequência de uso de lactulose, episódios de escape fecal e alteração de apetite.
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Coccorullo et al., 20101616. Coccorullo P, Strisciuglio C, Martinelli M, Miele E, Greco L, Staiano A. Lactobacillus reuteri (DSM 17938) in infants with functional chronic constipation: a double-blind, randomized, placebo-controlled study. J Pediatr. 2010;157:598-602. https://doi.org/10.1016/j.jpeds.2010.04.066 https://doi.org/https://doi.org/10.1016/...
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Itália
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Lactobacillusreuteri DSM 17938 |
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Sem definição de sucesso terapêutico.
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Maior frequência de evacuações com probiótico na segunda (p=0,042), quarta (p=0,008) e oitava (p=0,027) semanas de tratamento versus controle.
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Não se observou diferença entre os grupos quanto à consistência das fezes.
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Houve aumento (p=0,02) dos episódios de choro inconsolável no grupo probiótico. No grupo controle, também se observou aumento dos choros inconsoláveis, no entanto não atingiu significância estatística (p=0,08).
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Tabbers et al., 20112020. Tabbers MM , Chmielewska A, Roseboom MG, Crastes N, Perrin C, Reitsma JB, et al. Fermented milk containing Bifidobacterium lactis DN-173 010 in childhood constipation: a randomized, double-blind, controlled trial. Pediatrics. 2011;127:e1392-9. https://doi.org/10.1542/peds.2010-2590 https://doi.org/https://doi.org/10.1542/...
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Holanda e Polônia
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Bifidobacterium lactis DN-173 010 |
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Sucesso do tratamentob maior no grupo probiótico (38%) comparado ao grupo placebo (24%), mas diferença sem significância (p=0,06).
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No grupo probiótico, constatou-se redução (p=0,02) da frequência de flatulência.
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Não houve diferença entre os grupos probiótico e controle quanto à frequência evacuatória, à consistência das fezes, à incontinência fecal, à dor durante a evacuação, à dor abdominal e ao uso de bisacodil.
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Observou-se maior ingestão de bisacodil no grupo controle (p=0,0069).
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Guerra et al.,
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20112222. Guerra PV, Lima LN, Souza TC, Mazochi V, Penna FJ, Silva AM, et al. Pediatric functional constipation treatment with Bifidobacterium-containing yogurt: a crossover, double-blind, controlled trial. World J Gastroenterol. 2011;17:3916-21. https://doi.org/10.3748/wjg.v17.i34.3916 https://doi.org/https://doi.org/10.3748/...
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Brasil
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Bifidobacterium longum
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Não apresentam dados totais obtidos nos dois períodos de intervenção com probiótico ou controle. Mencionam que, no grupo probiótico, considerada a totalidade dos resultados, houve diferença significante na frequência de evacuações, na dor nas evacuações e na dor abdominal. |
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Sadeghzadeh et al., 20142323. Sadeghzadeh M, Rabieefar A, Khoshnevisasl P, Mousavinasab N, Eftekhari K. The effect of probiotics on childhood constipation: a randomized controlled double blind clinical trial. Int J Pediatr . 2014;2014:937212. https://doi.org/10.1155/2014/937212 https://doi.org/https://doi.org/10.1155/...
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Irã
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Protexin®
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Sem definição de sucesso terapêutico.
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No final da quarta semana constatou-se, no grupo probiótico, maior (p=0,042) frequência evacuatória e melhora (p=0,049) da consistência das fezes, quando comparado ao grupo placebo.
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Na primeira semana de intervenção, constatou-se menor (p=0,030) frequência de incontinência fecal, menor frequência (p=0,017) de dor abdominal e maior ganho de peso (p=0,002). Essas variáveis foram similares na quarta semana do estudo.
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Russo et al., 20171717. Russo M, Giugliano FP, Quitadamo P, Mancusi V, Miele E , Staiano A . Efficacy of a mixture of probiotic agents as complementary therapy for chronic functional constipation in childhood. Ital J Pediatr. 2017;43:24. https://doi.org/10.1186/s13052-017-0334-3 https://doi.org/https://doi.org/10.1186/...
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Itália
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Bifidobacterium breve M-16 V®, Bifidobacterium infantis M-63® e Bifidobacterium longum BB536®
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Na segunda semana de estudo, sucesso do tratamentoc maior com PEG (72%) comparado ao grupo PEG+mistura probiótica (59%) (p=0,02).
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Após um mês (quarta semana), sem diferença no sucesso do tratamento entre grupo PEG (88%) e grupo PEG+mistura probiótica (81,8%).
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Não houve diferença entre os grupos quanto à frequência evacuatória, à consistência das fezes, à dor abdominal, à incontinência fecal e ao sangramento retal após dois meses (oitava semana) de estudo.
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Um mês após o término do estudo (12a semana), observou-se taxa de remissão clínica no grupo PEG+mistura probiótica em 64% dos pacientes e 52% no grupo que recebeu apenas PEG (p=0,28).
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Wojtyniak et al., 20171919. Wojtyniak K, Horvath A, Dziechciarz P, Szajewska H . Lactobacillus casei rhamnosus Lcr35 in the management of functional constipation in children: a Randomized Trial. J Pediatr. 2017;184:101-5. https://doi.org/10.1016/j.jpeds.2017.01.068 https://doi.org/https://doi.org/10.1016/...
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Polônia
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Não houve diferença no sucesso do tratamentoa entre os grupos.
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No grupo probiótico, houve menor (p=0,005) frequência evacuatória em todas as semanas de estudo comparado ao grupo placebo.
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Ao comparar desde a linha de base até a quarta semana de estudo, constatou-se aumento (p<0,001) na frequência evacuatória e melhora (p<0,001) da consistência das fezes em ambos os grupos.
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