Becker et al., 2004BECKER, D. et al. Empowerment e avaliação participativa em um programa de desenvolvimento local e promoção da saúde. Ciência & Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, v. 9, n. 3, p. 655-667, 2004.. Iniciativa de Vila Paciência, Rio de Janeiro (RJ), de 2001 a 2003.
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Principais objetivos
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Setores/atores envolvidos
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Como a intersetorialidade ocorreu
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Resultados
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Empowerment pessoal e comunitário por meio da estratégia de desenvolvimento Local Integrado Sustentável, com foco na Promoção da Saúde. |
- Secretaria municipal de Saúde; |
- Oficinas participativas para construção de uma visão de futuro compartilhada; |
- Agenda de desenvolvimento Comunitário; |
- Centro de Promoção da Saúde; |
- Diagnóstico Comunitário Participativo; |
- Conjunto de 41 projetos de intervenção implementados em rede pelos participantes (a maioria é de moradores); |
-Grupo Gestor da Iniciativa de Santa Cruz; |
- Pesquisas sobre a comunidade em fontes oficiais; |
- Moradores do bairro |
- Formatação de um instrumento de pesquisa domiciliar; |
- Agrupamento de projetos que tinham convergência em seus objetivos; |
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- Seminário Construção da Iniciativa de Vila Paciência; |
- Capacitação dos autores de projetos como multiplicadores; |
- Acompanhamento, apoio e avaliação da rede de intervenções. |
- Contato com órgãos públicos para projetos que necessitam de ações externas; |
- Materiais para palestras e campanhas educativas produzidos com moradores da comunidade; |
-Projetos selecionados para receber apoios financeiros. |
Carneiro e Gomes, 2004CARNEIRO, A. O.; GOMES, N. P. Ações intersetoriais para a promoção da saúde. Divulgação em Saúde para Debate, Rio de Janeiro, n. 30, p. 88-90, 2004.. Fórum de Combate à violência, Juazeiro (BA), de 2002 a 2004.
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Principais objetivos
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Setores/atores envolvidos
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Como a intersetorialidade ocorreu
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Resultados
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Promover estratégias de redução dos índices de mortalidade por causas externas; |
- Prefeitura municipal de Juazeiro; |
- Apoio de recursos humanos, materiais, tecnológicos e financeiros da Secretaria Municipal de Saúde de Juazeiro e de entidades parceiras; |
- Sistematização das estratégias que resultaram na identificação dos problemas do município; |
- Governo Estadual da Bahia; |
- Elaborar e implantar um plano estratégico de fomento à cultura de paz; |
- Escolas municipais; |
- Reuniões mensais; |
- Aprovação do projeto Paz nas Escolas; |
-Secretaria municipal de Saúde; |
- Realização de pesquisas bibliográficas e de visitas nas comunidades, instituições de saúde e outras. |
- Construção do subprojeto Violência e Acidentes de Trânsito; |
- Elaboração do Plano de Combate à Violência. |
- Levantar as condições demográficas e socio-econômicas da comunidade; |
-Secretaria municipal de Educação; |
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- Órgãos da Justiça; |
- Levantar o grau de participação da comunidade em movimentos sociais; |
- Associação de moradores; |
- Comerciantes. |
- Levantar os índices de situação de violência. |
- Levantar os índices de situação de violência. |
Dobashi et al., 2005DOBASHI, B. F. et al. Viva Seu Bairro: em Campo Grande/MS a promoção da saúde percorre os caminhos da intersetorialidade. Divulgação em Saúde para Debate, Rio de Janeiro, n. 32, p. 28-35, 2005.. Projeto Viva Seu Bairro!, Campo Grande (MS), de 2001 a 2005.
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Principais objetivos
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Setores/atores envolvidos
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Como a intersetorialidade ocorreu
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Resultados
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-Diminuir as desigualdades sociais. |
- Secretaria municipal de Saúde; |
- Coleta de dados durante as visitas familiares realizadas pelas equipes do Pacs/PSF; |
-Atendimento de 37 mil famílias, quase 20% da população total; |
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- Secretaria municipal de Educação; |
- Análise dos dados pelos técnicos de diversos setores da administração municipal; |
- Assentamento de populações ribeirinhas em novas casas; |
- Secretaria municipal de Assistência Social; |
- Discussão nos sete conselhos regionais urbanos, além dos setoriais; |
- Reconstrução de áreas degradadas, incluindo educação ambiental nas escolas da região e mobilização para a prática de atividades físicas e lazer; |
- Secretaria municipal de Habitação; |
- Mapeamento de 32 áreas, em todo o perímetro urbano, por meio da seleção de indicadores; |
- Construção e reforma de cinco Centros de múltiplo Uso; |
- Geração de 519 empregos, capacitação profissional de 7 mil pessoas e acesso a crédito para 120 empresários; |
- Secretaria municipal de trânsito; |
- Escolha de seis áreas de risco, para o desenvolvimento da primeira etapa do projeto; |
- Regularização fundiária e titulação de propriedade para 880 moradias; |
- Secretaria municipal de obras; |
- Utilização de financiamento do BNDES e recursos próprios do município; |
- Ampliação de 7 mil novas matrículas na alfabetização de jovens e adultos, além de 7.500 novas vagas nos ensinos pré-escolar e fundamental; |
- Secretaria municipal de Planejamento Urbano, |
- Criação de um Conselho Consultivo formado por todos os secretários municipais envolvidos |
- Reassentamento de 750 famílias em situação de risco ambiental e recuperação de áreas degradadas; |
- Pavimentação de 88 quilômetros e drenagem pluvial de mais 43 ruas, incluindo sinalização viária, identificação de ruas e instalação de abrigos em pontos de ônibus; |
- Secretaria municipal de Esporte, Lazer e Cultura; |
- Realização de oficinas de trabalho e seminários de integração; |
- Construção de seis ginásios de esporte, sete quadras poliesportivas e 28 campos de futebol; |
- Agentes comunitários e profissionais das equipes do Programa Saúde da Família; |
- Realização das Feiras de Amostras, geralmente no espaço de uma Escola municipal, nas sete regiões urbanas, a fim de informar à população local o que estava programado para aquela região e como aconteceria, bem como seus custos. |
- Redução do número de casos de hepatite A, meningite e diarreia; |
- Aumento do cadastramento de diabéticos e hipertensos, com modificação do perfil para as formas leve e moderada; |
- Linha de trabalho denominada melhorias Sanitárias domiciliares (novas redes de água e esgoto, tanques de lavar roupa e lixeiras e a construção de 1.630 novas casas); |
- Redução do número de gestantes menores de 19 anos de idade, de 23% para 18%; |
- Conselhos regionais; |
- Programa de controle da dengue que recolhia pneus para serem utilizado na construção de fossas; |
- Aumento da adesão de idosos às atividades de atenção integral à saúde. |
- Empresa municipal de Habitação; |
- Fábrica da Gente: confecção de manilhas e blocos para a construção de paredes; |
- Empresa Águas Guariroba; |
- Duas oficinais de Saneamento que confeccionaram as instalações sanitárias. |
- Agência municipal de Emprego; |
- Secretaria de desenvolvimento Econômico; |
- Sebrae. |
Lopes e Malfitano, 2006LOPES, R. E.; MALFITANO, A. P. S. Ação social e intersetorialidade: relato de uma experiência na interface entre saúde, educação e cultura. Interface – Comunicação, Saúde, Educação, Botucatu, v. 10, n. 20, p. 505-515, 2006.. Projeto Rotas, Campinas (SP), 2004.
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Principais objetivos
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Setores/atores envolvidos
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Como a intersetorialidade ocorreu
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Resultados
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- Oferecer oficina de fotografia para adolescentes e crianças contra a violência sexual; |
- Ministério da Educação e Cultura, por intermédio da Secretaria de Ensino Superior e do Programa de Apoio à Extensão Universitária voltado às políticas públicas; |
- Identificação de oito distritos de saúde da cidade com históricos de prostituição local e exploração sexual, com inserção de técnicos em saúde mental; |
- Aproximação do território, equipamento social, vínculo entre os participantes e a equipe técnica; |
- Criação de uma equipe, com o apoio da população e 16 estudantes de graduação da UFSCar, para trabalhar com a temática de imagem (autoimagem); |
- Uso da máquina fotográfica de forma livre pelos participantes que descobriam seus territórios e histórias; |
- Criação de rede de proteção contra exploração/violência sexual de crianças e adolescentes; |
- Implantação de diferentes centros de convivência para atividades culturais, de criação de renda e esportivas. |
- Exposição dos resultados na Secretaria de Cultura do Município. |
- Discutir, com base no território, as questões de exploração/violência sexual de crianças e jovens; |
- Pró-reitoria de Extensão da Universidade Federal de São Carlos; |
- Prefeitura municipal de Campinas; |
- Realizar ações de prevenção por meio de ações educativas, culturais, saudáveis e em perspectiva social |
- ONGs pertencentes ao Conselho municipal de direitos da Criança e do Adolescente; |
- Petrobras. |
Sperandio et al., 2006SPERANDIO, A. M. G. et al. A universidade colaborando na construção de um projeto de promoção da saúde: relato de experiência de um grupo de alunos de medicina da Unicamp, Campinas, SP, Brasil. Revista Brasileira de Educação Médica, Rio de Janeiro, v. 30, n. 6, p. 200-208, 2006.. Saúde ocular de crianças de 0 a 7 anos, Campinas (SP), 2003.
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Principais objetivos
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Setores/atores envolvidos
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Como a intersetorialidade ocorreu
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Resultados
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- Construir, coletivamente, um projeto intersetorial na perspectiva da promoção da saúde, especificamente na área de saúde ocular. |
- Docentes da Unicamp; |
- Reconhecimento do território e levantamento das necessidades de saúde ocular por questionários, entrevista com moradores e ACS; |
- Diagnóstico da saúde ocular dos moradores do bairro, com aplicação de 96 testes visuais e identificação de 13 casos de deficiência visual, sendo oito encaminhados para tratamento; |
- Discentes de 1° ano do curso de medicina da Unicamp; |
- Agentes comunitários de saúde (ACS); |
- Elaboração de projeto de ação e comunicação com diretoria de creche; |
- Moradores; |
- Empresa Tecnol. |
- Oficina de capacitação para aplicação de teste de visão em estudantes, professores da creche e ACS; |
- Banco de óculos, com armações doadas pela comunidade, por estudantes e pela empresa Tecnol, sendo a confecção de lentes realizada pela ótica da Unicamp. |
- Verificou-se a falta de informação sobre cuidados, desconhecimento das formas de prevenção das doenças, principalmente em crianças, e desconhecimento dos direitos dos usuários do SUS, em especial, no que diz respeito à saúde ocular; |
- Aprendizado dos estudantes de medicina sobre como promover um projeto de promoção da saúde de acordo com princípios do SUS; |
- Criação de banco de óculos no Centro de Saúde. |
Magalhães Junior e Oliveira, 2006MAGALHÃES JUNIOR, H. M.; OLIVEIRA, R. C. A violência urbana em Belo Horizonte: o olhar da saúde e as possibilidades de intervenção intersetorial. Divulgação em Saúde para Debate, Rio de Janeiro, n. 35, p. 92-99, 2006.. Ações de combate à violência, Belo Horizonte (MG), de 2002 a 2006.
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Principais objetivos
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Setores/atores envolvidos
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Como a intersetorialidade ocorreu
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Resultados
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- Formular, acompanhar e avaliar a Política municipal de enfrentamento à violência doméstica e sexual; |
- Prefeitura Municipal de Belo Horizonte; |
- Reuniões regulares, oficinas de trabalho e fóruns de discussão; |
- Elaboração do projeto Saúde na Paz; |
- Implantação do protocolo de atendimento, com as atribuições dos profissionais de saúde e agentes comunitários para identificação de vítimas de violência; |
- Secretaria Municipal de Saúde; |
- Criação do Grupo de trabalho da Violência Doméstica e Intradomiciliar e da Comissão de Prevenção ao Acidente de trânsito (articulação permanente entre Guarda Municipal e unidades de saúde); |
- Secretaria Municipal de Trabalho e Direitos de Cidadania; |
- Desenvolver ações de prevenção às violências doméstica, sexual, no trânsito e institucional; |
- Secretaria Municipal de Políticas Sociais; |
- Publicação de um guia do usuário; |
- Divulgação dos fluxos de encaminhamentos e protocolos de atendimentos; |
- Sociedade civil com atuação na área dos direitos humanos; |
- Criação da Comissão de Abordagem à Violência e do Grupo de trabalho da Humanização; |
- Construção e reforma de unidades de saúde, com cuidado para a acessibilidade de pessoas com deficiência e idosos; |
- Construir uma rede de atendimento e de proteção social; |
- Guarda Municipal; |
- Empresa Municipal de Transporte e Trânsito; |
- Pesquisa qualitativa para conhecer o comportamento dos grupos mais vulneráveis e do infrator contumaz, para orientar abordagens direcionadas por parte da prefeitura; |
- Aquisição de equipamentos e mobiliários para conforto de usuários e de trabalhadores das unidades de saúde; |
- Identificar os grupos mais vulneráveis e coletar informações sobre pontos críticos de acidentes no trânsito. |
- Hospital Sara Kubitschek; |
- Fundação Hospitalar do Estado de MG; |
- Veiculação de mensagens educativas; |
- PUC-Minas; |
- Utilização das rádios comunitárias; |
- Capacitação e sensibilização dos profissionais da rede para identificar e atender às vítimas de violência, principalmente da área de saúde; |
- Faculdade Newton de Paiva; |
- Política de educação permanente; |
- Companhia Brasileira de Trens urbanos; |
- Mesa Permanente de Negociação do SUS; |
- Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais; |
- Implantação dos colegiados em todos os níveis de gestão da Secretaria Municipal de Saúde. |
- Notificação das ocorrências e apoio aos trabalhadores e gerentes vítimas de agressões e ameaças. |
- Liga Mineira do Trauma; |
- ONG Rua Viva; |
- Câmara Municipal de Belo Horizonte; |
- Mídia; |
- Agentes comunitários de saúde; |
- Hospitais conveniados; |
- Servidores e profissionais da área da saúde; |
- Conselhos Tutelares; |
- Associação Municipal de Assistência Social; |
- Unidades de Pronto Atendimento; |
- Centros de Convivência da Saúde Mental. |
Padula et al., 2006PADULA, N. A. M. et al. Intoxicação por chumbo e saúde infantil: ações intersetoriais para o enfrentamento da questão. Cadernos de Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 22, n. 1, p. 163-171, 2006.. Intoxicação por chumbo em crianças, Bauru (SP), 2002 e 2003.
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Principais objetivos
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Setores/atores envolvidos
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Como a intersetorialidade ocorreu
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Resultados
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- Verificar as fontes de exposição ao chumbo; |
- Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo; |
- Criação do Grupo de Estudo e Pesquisa da Intoxicação por Chumbo em Crianças de Bauru; |
- Interdição da empresa por tempo indeterminado; |
- Verificar a exposição humana (foco em crianças de 0 a 12 anos); |
- Secretaria municipal de Saúde; |
- 314 crianças contaminadas detectadas e avaliadas; |
- Secretaria municipal de obras; |
- Pesquisa de campo sobre a contaminação por chumbo em crianças num raio de 1 km ao redor da empresa contaminante; |
- Secretaria municipal de meio Ambiente |
- 23 casos graves tratados; |
- Em três residências com piso de terra, cimentação do piso; |
- Identificar as necessidades de intervenção com relação à saúde humana e ao meio ambiente; |
- Secretaria municipal das Administrações regionais; |
- Avaliação clínica, laboratorial e radiográfica das crianças contaminadas; |
- Raspagem de 5 cm de solo superficial em 80 ruas de terra; |
- Ministério da Saúde; |
- Companhia de tecnologia de Saneamento Ambiental; |
- Avaliação de amostras de água, hortifrutigranjeiros e leite da região; |
- Raspagem de 5 cm de solo superficial dos quintais de 270 residências; |
- Efetuar as ações de saneamento. |
- Departamento de Água e Esgoto; |
- Ações de saneamento. |
- Aspirações de interiores de 164 residências; |
- Fundacentro; |
- Centro de Intoxicações (Unicamp); |
- Limpeza e vedação de caixas d'água (117 visitas e 82 limpezas); |
- Faculdades de medicina e de Ciências (Unesp); |
- Monitoramento de contaminações no lençol freático. |
- Faculdade de odontologia (USP); |
- Hospital de reabilitação de Anomalias Craniofaciais (USP). |
Parreira et al., 2007PARREIRA, C.; SOUSA, M. F.; NEVES, H. Projeto Ambientes Verdes e Saudáveis: integrando políticas públicas na cidade de São Paulo. Divulgação em Saúde para Debate, Rio de Janeiro, n. 39, p. 59-67, 2007.. Projeto Ambientes Verdes e Saudáveis (PAVS), São Paulo (SP), de 2005 a 2007.
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Principais objetivos
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Setores/atores envolvidos
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Como a intersetorialidade ocorreu
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Resultados
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- Fortalecer a gestão integrada no nível local para o desenvolvimento de uma agenda de proteção e de promoção de ambientes verdes e saudáveis; |
- Secretaria municipal do Verde e do meio Ambiente; |
- Discussões coletivas, por meio de reuniões e encontros, e construção conjunta das próprias estratégias a serem implementadas; |
- Definição de Termos de referência para orientar a seleção e a contratação dos membros da equipe; |
- Secretaria municipal de Saúde; |
- Secretaria municipal do desenvolvimento Social; |
- Realização do processo seletivo dos cinco coordenadores pedagógicos; |
- Formação da equipe gestora do PAVS. |
- Ministério da Saúde; |
- Elaboração do Plano de Formação dos Educadores e dos Agentes, dirigido à qualificação dos 83 educadores contratados e dos 7.200 agentes envolvidos; |
- Opas; |
- Desenvolver competências e habilidades dos agentes comunitários de saúde; |
- Programa das Nações Unidas para o meio Ambiente; |
- Faculdade Latino-Americana de Ciências Sociais; |
- Formatação do Plano de Formação dos Educadores e dos Agentes e discussão do mesmo por meio de cinco oficinas temáticas e reuniões técnicas. |
- Intervir em questões ambientais de forte impacto sobre a saúde da população; |
- Centro de Estudos, Pesquisa e documentação em Cidades Saudáveis (USP); |
- Fiocruz; |
- Formar agentes e lideranças comunitárias para abordagem e elaboração de propostas de intervenção local; |
- Núcleo de Estudos da Saúde Pública (UnB); |
- Iclei Brasil; |
- Fundação oswaldo Cruz; |
- Escola técnica do SUS; |
- Agentes Comunitários de Saúde, de controle de zoonoses e de proteção social; |
- Adotar ações preventivas e novas práticas efetivas de promoção da saúde. |
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- Associação Congregação Santa Catarina; |
-Associação Saúde da Família; |
- Irmandade da Santa Casa de misericórdia de São Paulo; |
- Instituto Adventista de Ensino; |
-Associação Comunitária monte Azul; |
-Casa de Saúde Santa marcelina; |
- Organização Santamarense de Educação e Cultura; |
- Sociedade Beneficente Israelita Brasileira; |
- Hospital Albert Einstein; |
- Centro de Estudos e pesquisas dr. João Amorim; |
- Fundação Zerbini; |
- Centro Social Nossa Senhora do Bom Parto. |
Mori e Ogata, 2010MORI, A. Y.; OGATA, M. N. Cuidado intersetorial: promovendo a articulação entre a Equipe de Saúde da Família e uma creche. Revista de APS: Atenção Primária à Saúde, Juiz de Fora, v. 13, n. 4, p. 518-522, 2010.. Projeto Produção de cuidado Intersetorial, São carlos (SP), 2008.
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Principais objetivos
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Setores/atores envolvidos
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Como a intersetorialidade ocorreu
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Resultados
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- Articular os serviços de saúde com outros equipamentos sociais; |
- Programa de Residência Multiprofissional da UFSCar; |
- Visitas da equipe de saúde à creche para responder dúvidas e orientar as educadoras sobre doenças e problemas de saúde; |
- Controle de surto de diarreia por meio de encaminhamento das crianças para a UBS e orientações sobre diarreia, desidratação,soro caseiro e medidas preventivas para as educadoras; |
- Direção de Educação Infantil; |
- Aumentar a adesão de famílias aos programas da UBS que só encaminham as crianças em situação de agravo (normalmente, a creche encaminha); |
- Ministério da Educação e Cultura; |
- Creche envolvida na ação; |
- Visitas da equipe de saúde para conhecer e acompanhar o trabalho das educadoras, que, posteriormente, foi transformado em oficinas; |
- Unidade Básica de Saúde envolvida na ação. |
- Melhor encaminhamento em casos de doenças ou agravos e uso de guias de encaminhamento específicas para a creche, com espaço para a educadora descrever suas percepções, que são consideradas no momento das consultas; |
- Reunião para ensinar as educadoras e a diretora sobre o funcionamento da UBS e da Estratégia Saúde da Família; |
- Desenvolver e potencializar ações de educação em saúde entre uma equipe da Estratégia Saúde da Família e uma creche. |
- Discussão sobre a situação de saúde e as condições de vida das crianças e mães. |
- Manutenção da parceria e do planejamento de novas oficinas em conjunto (equipe de saúde e educadoras). |
Freitas et al., 2011FREITAS, R. M.; RODRIGUES, C. S.; ALMEIDA, M. C. M. Estratégia intersetorial para o controle da dengue em Belo Horizonte (Minas Gerais), Brasil. Saúde e Sociedade, São Paulo, v. 20, n. 3, p. 773-785, 2011.. Grupo Executivo para o controle de dengue, Belo Horizonte (MG), 2007 e 2008.
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Principais objetivos
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Setores/atores envolvidos
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Como a intersetorialidade ocorreu
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Resultados
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- Obter resultados mais efetivos no controle de dengue. |
- Secretaria municipal de Saúde; |
- Coordenação do grupo pelo Secretário Municipal de Saúde; |
- Organização de mutirões de limpeza parao 'lixo da dengue' (objetos que acumulamágua): em 2007, houve recolhimento de 489toneladas de lixo; em 2008, foram retiradas 2.379 toneladas; |
- Secretaria municipal de Planejamento; |
- Regulação e limpeza urbanas pela Secretaria Municipal de Políticas urbanas e respetiva secretaria de administração regional; |
- Limpeza e capinamento de áreas públicas e privadas: em 2007, foram limpos e capinados 360.000 m2; em 2008, 674.383 m2. |
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- Secretaria municipal de Educação; |
- Projetos especiais, na rede municipal de ensino, sobre o controle da dengue e discussão entre a escola e as famílias dos educandos pela Secretaria de Educação; |
- Geração de emprego para 124 agentes comunitários de limpeza urbana; |
- Secretaria municipal de Políticas Urbanas; |
- Articulação junto aos setores externos à Prefeitura Municipal (governo estadual, setor privado, organizações da sociedade civil) pela Secretaria de Planejamento; |
- Fiscalização em imóveis fechados; |
- Realização de ações específicas do setor saúde, como modificações de alguns protocolos; |
- Secretaria municipal de Políticas Sociais; |
- Realização de reuniões de grupo com os vários setores intervenientes, de 15 em 15 dias, para analisar a situação da dengue no município, para a definição de intervenções e responsabilidades, para a definição das ações conjuntas entre os diversos setores, nos casos necessários, e para a avaliação das ações realizadas. |
- Realização de ações de educação; |
- Realização de ações de mobilização e de comunicação. |
- Superintendência de Limpeza Urbana; |
- Gabinete do Prefeito; |
- Assessoria de Comunicação Social; |
- Secretarias municipais de administração regional; |
- Gerências regionais de saúde; |
- Gerência de Vigilância em Saúde e Informação; |
- Gerência de Vigilância Sanitária; |
- Gerência de Controle de Zoonoses; |
- Gerência de Epidemiologia; |
- Gerência de Assistência. |
Palácios et al., 2012PALÁCIOS, A. R. O. et al. O projeto Hortas Comunitárias no município de Maringá. Divulgação em Saúde para Debate, Rio de Janeiro, n. 48, p. 33-41, 2012.. Projeto Hortas Comunitárias, Maringá (PR), de 2005 a 2011.
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Principais objetivos
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Setores/atores envolvidos
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Como a intersetorialidade ocorreu
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Resultados
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- Possibilitar a geração de renda; |
- Secretaria municipal de Serviços Públicos; |
- Coordenação pela Secretaria municipal de Serviços Públicos; |
- 21 hortas comunitárias; |
- Relatos de melhorias nas saúdes física e mental, diminuição do consumo de medicamentos e aumento da sociabilidade; |
- Incentivos à alimentação saudável; |
- Secretaria municipal de Saúde; |
- Reuniões com moradores dos bairros atendidos; |
- Presidente do bairro; |
- Ocupar de forma benéfica terrenos baldios ociosos em áreas urbanas; |
- Centro de referência em Assistência Social; |
- Obras de infraestrutura e implantação tecnológica pela Secretaria municipal de Serviços Públicos, Secretaria de Saúde e Companhia de Saneamento do Paraná; |
- Participação de 600 famílias, beneficiando cerca de 2.400 pessoas; |
- Unidades Básicas de Saúde; |
- Produção anual estimada em 200 toneladas de verduras e legumes, isentos de agrotóxicos; |
- Eletrosul Centrais Elétricas; |
- Reduzir a criminalidade entre os jovens; |
- Rotary Club maringá Sul; |
- Demais parceiros: cessão dos espaços e financiamento da infraestrutura; |
- Companhia de Saneamento do Paraná; |
- Comunidade executa as atividades de produção e manutenção dos canteiros. |
- Contribuição financeira da comercialização da produção excedente ao consumo, podendo ter uma significativa participação na renda familiar. |
- Combater a depressão e baixa autoestima de idosos; |
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- Centro de referência em Agricultura Urbana e Periurbana (Universidade Estadual de maringá); |
- Melhorar a qualidade de vida e saúde de comunidades pobres. |
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- Agência Adventista de desenvolvimento e recursos Assistenciais; |
- Profissionais liberais e comerciantes. |