Deus et al., 2015DEUS, R. M. et al. Impacto de intervenção nutricional sobre o perfil alimentar e antropométrico de usuárias do Programa academia da saúde. Ciência & Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, v. 20, n. 6, p. 1937-1946, jun. 2015.
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Avaliar o impacto de intervenção nutricional associada à prática de exercícios físicos sobre o perfil alimentar e antropométrico de usuárias do Programa Academia da Saúde no município de Belo Horizonte (MG). |
124 mulheres participantes do Programa Academia da Saúde de Belo Horizonte, MG. |
11 meses |
Participantes expostas à intervenção nutricional com o uso de ilustrações por meio de materiais educativos e lúdicos, como réplicas, fotos de alimentos e medidas caseiras, além de jogos educativos e teatro, bem como da atividade física pelo educador físico. |
Antropometria e indicadores dietéticos antes da intervenção e após 11 meses de seu início. |
Impacto positivo no perfil alimentar e antropométrico. |
Mendonça; Lopes, 2012MENDONÇA, R. D.; LOPES, A. C. S. Efeitos de intervenções em saúde sobre os hábitos alimentares e medidas físicas. Revista da Escola de Enfermagem da USP, São Paulo, v. 46, n. 3, p. 573-579, jun. 2012. Disponível em: <http://www.revistas.usp.br/reeusp/article/view/40983>. Acesso em: 2 nov. 2016. http://www.revistas.usp.br/reeusp/articl...
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Avaliar o efeito de intervenções nutricionais relacionados com os exercícios físicos regulares e hábitos alimentares, sobre asmedidas físicas de usuários de um serviço de promoção da saúde, a Academia da Saúde de Belo Horizonte - Minas Gerais, Brasil. |
167 usuários que realizavam exercício físico regular na academia desaúde. |
7 meses |
A intervenção contou com a avaliação por meio de anamnese nutricional, antropometria e aferição da PA,atendimento nutricional coletivo e individual e a prática de exercício físico. |
Após a intervenção, houve a reavaliação antropométrica, aferição da PA e aplicação do questionário 'Como está sua alimentação?'. |
Adoção de hábitos alimentares saudáveis e redução da CC eadequação da PA sistólica. |
Ribeiro et al., 2012RIBEIRO, A. G. et al. Hipertensão arterial e orientação domiciliar: o papel estratégico da saúde da família. Revista de Nutrição, Campinas, v. 25, n. 2, p. 271-282, mar./abr. 2012. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1415-52732012000200009>. Acesso em: 2 nov. 2016. http://www.scielo.br/scielo.php?script=s...
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Analisar a importância, a efetividade e as limitações de estratégias de educação em saúde, relacionadas com as orientações dietéticas, no enfrentamento da problemática da adesão ao tratamento da HAS, no contexto do Programa de Saúde da Família. |
27 mulheres entre 45 e 60 anos, com diagnóstico confirmado de HAS. |
5 meses |
As participantes foram alocadas em dois grupos. Um grupo com oficinas mensais com vídeos, dinâmicas e palestras, e outro grupo que participou das oficinas e recebeu orientação individualizada e familiar no domicílio por nutricionista. |
Foram realizadas entrevistas e GF para conhecer a percepção das participantes sobre as atividades educativas e as mudanças nos hábitos alimentares. Antes e após a intervenção, houve a avaliação antropométrica, aferição da PA, dos níveis de glicemia ecolesterol. |
O grupo que recebeu as VD apresentou melhorias na avaliação clínica, com redução dos parâmetros de IMC, da PA sistólica e glicemia, enquanto o grupo que não recebeu orientações domiciliares teve redução apenas da CC. |
Gomes et al., 2013GOMES, A. C. M. et al. Impacto de estratégias de educação nutricional sobre variáveis antropométricas e conhecimento alimentar. Revista Brasileira de Promoção em Saúde, Fortaleza, v. 26, n. 4, p. 462-469, out./dez. 2013. Disponível em: <http://periodicos.unifor.br/RBPS/article/view/3111>. Acesso em: 2 nov. 2016. http://periodicos.unifor.br/RBPS/article...
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Avaliar o impacto de um programa de educação nutricional sobre o estado nutricional e conhecimento alimentar de pacientes com excesso de peso. |
63 pacientes de ambos os sexos, adultos e idosos, alfabetizados, frequentadores de um grupo de educação alimentar para pessoas com excesso de peso. |
7semanas |
Desenvolveram a educação nutricional por meio de aulas expositivas e conversas em grupo, discutindo diferentes temas referentes à alimentação saudável e aplicação de questionários para avaliar o nível de conhecimento dos pacientes. |
Foi realizado com aplicação de questionários no inicio e no final de cada encontro, com o intuito de avaliar a compreensão de cada participante em relação ao assunto desenvolvido na educação nutricional e a avaliação antropométrica pré e pós-intervenção. |
Redução das medidas antropométricas, com redução de peso, evolução no estado nutricional e melhoria no conhecimento sobre alimentação saudável. |
Anunciação et al., 2012ANUNCIAÇÃO, P. C. et al. Avaliação do conhecimento sobre alimentação antes e após intervenção nutricional entre diabéticos tipo 2. Revista Baiana de Saúde Pública, Salvador, v. 36, n. 4, p. 986-1001, out./dez. 2012.
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Avaliar o conhecimento sobre alimentação entre pacientes com diagnóstico de DM tipo 2 atendidos na UBS Bauxita, bem como avaliar o perfil nutricional dessas pessoas e sua relação com o nível de conhecimento acerca da doença. |
33 usuários, adultos e idosos de ambos os sexos atendidos na UBS Bauxita, com diagnóstico de DM tipo 2. |
Out. e nov. de 2010 |
A educação nutricional se deu mediante avaliação antropométrica e aplicação de formulário para obtenção de dados sobre conhecimento em alimentação e fatores que possam interferir na sua realização. Logo após, foi realizada uma dinâmica de grupo intitulada 'Bingo Nutricional'. |
Entre o 7º e 20º dia após a realização da dinâmica educativa, foram realizadas visitas domiciliares para uma nova aplicação do teste com o propósito de avaliar a eficácia de tal atividade. |
Não houve diferença entre tempo de diagnóstico da doença e o nível de conhecimento acerca da alimentação. Entre os usuários de insulina, houve melhor nível de conhecimento do que aqueles que fazem uso do medicamento oral. |
Gandra et al, 2011GANDRA, F. P. P. et al. Efeito de um programa de educação no nível de conhecimento e nas atitudes sobre o diabetes mellitus. Revista Brasileira de Promoção em Saúde, Fortaleza, v. 24, n. 4, p. 322-331, out./dez. 2011. Disponível em: <http://periodicos.unifor.br/RBPS/article/view/2089>. Acesso em: 2 nov. 2016. http://periodicos.unifor.br/RBPS/article...
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Avaliar o efeito de um programa de educação no conhecimento e nas atitudes sobre o DM de pacientes diabéticos acompanhados por duas UBS cidade de Diamantina (MG). |
23 pacientes diabéticos do tipo 1 ou 2, atendidos por duas UBS. |
12 meses |
As atividades educativas foram conduzidas por meio de técnicas instrucionais como preleção dialogada, demonstração, teatro, brainstorming, discussão e tarefa dirigida. |
Foi realizado por meio de questionário semiestruturado, aplicado antes a após a intervenção. |
Observou-se uma melhora no nível de conhecimento dos participantes após o trabalho educativo. |
Teixeira et al., 2013TEIXEIRA, P. D. S. et al. Intervenção nutricional educativa como ferramenta eficaz para mudança de hábitos alimentares e peso corporal entre praticantes de atividade física. Ciência & Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, v. 18, n. 2, p. 347-356,fev. 2013. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-81232013000200006>. Acesso em: 2 nov. 2016. http://www.scielo.br/scielo.php?script=s...
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Avaliar a eficácia de dois métodos de intervenção nutricional educativa entre mulheres praticantes de atividade física regular visando à modificação e à adoção de práticas alimentares saudáveis. |
60 mulheres com idade entre 19 e 59 anos participantes do Programa Academia da Cidade, vinculadas a cinco polos do programa. |
2 meses |
Divididos em dois grupos: intervenção nutricional educativa menos intensiva, realizada em um único momento com aula dinâmica, e intervenção nutricional educativa mais intensiva, com 7encontros. |
Aplicação de questionário contendo 12 perguntas de conhecimento a respeito do assunto. Avaliaram-se também as modificações realizadas na alimentação e seus principais motivos conduzidos ao final da intervenção e aferição das medidas antropométricas. |
A intervenção nutricional educativa mais intensiva por dois meses e de caráter prático produziu efeito desejado na mudança de comportamento alimentar e na redução do peso corporal no grupo estudado. |
Silva et al., 2012SILVA, R. A. et al. Intervenção nutricional integrada à prática de Lian Gong em usuários hipertensos de uma unidade básica de saúde de Belo Horizonte, Minas Gerais. Revista APS, Juiz de Fora, v. 15, n. 3, p. 356-363, jul./set. 2012.
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Realizar intervenção nutricional integrada à prática de atividade física com usuários hipertensos que praticam Lian Gong em uma UBS de Belo Horizonte. |
15 usuários dos serviços da UBS. |
3 meses |
A educação nutricional se deu em6 encontros, com oficinas educativas e de como cultivar hortas em locais pequenos, palestras dialogadas sobre alimentação saudável e adequada na prática de atividade física. |
No primeiro e último encontro foi aplicado o questionário 'Como está sua alimentação?', realizada avaliação antropométrica e da PA. |
Foram verificadas modificações importantes nos hábitos alimentares, na qualidade de vida, com redução significativa da CC e da RCQ. |
Silva et al., 2013SILVA, C. P. et al. Intervenção nutricional pautada na estratégia de oficinas em um serviço de promoção da saúde de Belo Horizonte, Minas Gerais. Revista de Nutrição, Campinas, v. 26, n. 6, p. 647-658, nov./dez. 2013. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1415-52732013000600004>. Acesso em: 2 nov. 2016. http://www.scielo.br/scielo.php?script=s...
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Avaliar as oficinas, com foco na aquisição de informações em nutrição e na percepção de mudança de hábitos alimentares de usuários de uma Academia da Cidade (MG) e avaliar a viabilidade de executar essa intervenção nesse serviço, considerando-se sua estrutura física e seus recursos disponíveis. |
O número de participantes variou entre 71 e 132 usuários. |
4 meses |
As intervenções educacionais foram por meio de oficinas, baseadas nos 10 passos para uma alimentação saudável e o guia alimentar para a população brasileira, dinâmica de perguntas e respostas, uso da pirâmide alimentar e demonstração da recomendação de sal, açúcar, além de contar com os exercícios físicos em três dias da semana com duração de uma hora. |
Realizado com aplicação de dois questionários: um para a avaliação da aquisição de informações e outro após três meses do encerramento das atividades, de seguimento autopreenchido acerca de sua percepção quanto às mudanças ocorridas no período. |
A intervençãoteve potencial para a aquisição de informações em nutrição e a adoção de hábitos alimentares saudáveis, como a redução do consumo de óleos, açúcares e refrigerantes e aumento do consumo de frutas e hortaliças. |
Silva; Quintão, 2015SILVA, T. A. P.; QUINTÃO, D. F. Estratégias de educação nutricional nos grupos do projeto 'de bem com a balança' de 4 unidades básicas de saúde do município de Muriaé - MG. Revista Brasileira de Obesidade, Nutrição e Emagrecimento, São Paulo, v. 9, n. 53, p. 188-198, set./out. 2015. Disponível em: <www.rbone.com.br/index.php/rbone/article/download/392/361>. Acesso em: 2 nov. 2016. www.rbone.com.br/index.php/rbone/article...
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Avaliar a eficácia da intervenção nutricional nas mudanças do hábito alimentar e no perfil antropométrico de participantes dos grupos 'De bem com a balança' assistidos nas UBS do município de Muriaé-MG. |
70 pessoas atendidas em quatro UBS do município de Muriaé entre adolescentes, adultos e idosos de ambos os sexos. |
4 meses |
As ações de educação nutricional foram realizadasem sete encontros. Após uma semana, foi entregue a cada participante um plano alimentar. Os próximos encontros foram realizados quinzenalmente para avaliação antropométrica e participação nas palestras sobre alimentação e saúde. |
Aplicação do questionário com perguntas sobre os hábitos alimentares e aferição das medidas antropométricas. |
Houve melhora no estado nutricional dos participantes, com diminuição em todos os índices ou medidas. |