A21818 Goulart IMB, Souza DOB, Marques CR, et al. Risk and Protective Factors for Leprosy Development Determined by Epidemiological Surveillance of Household Contacts. Clin Vaccine Immunol. [internet]. 2008 [acesso em 2018 jun 14]; 15(1):101-105. Disponível em: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC2223848/. https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/article...
|
Brasil 2008 |
Caso-controle |
Caracterizar importantes fatores de risco associados à incidência da hanseníase em contatos domiciliares |
Os contatos de pacientes com hanseníase virchowiana apresentaram um risco 3,8 vezes maior de desenvolver hanseníase. Todas as combinações desfavoráveis dos dois e três testes geraram valores de risco significativos que variaram de 5,76 a 24,47, com o maior risco dado pela combinação de nenhuma cicatriz BCG, teste Mitsuda negativo e teste ML-Flow positivo. O teste ML-Flow positivo indicou risco relativo seis vezes maior para a ocorrência da doença. |
4 |
A41919 Dessunti EM, Soubhia Z, Alves E, et al. Hanseníase: o controle dos contatos no município de Londrina-PR em um período de dez anos. Rev. bras. enferm. [internet]. 2008 [acesso em 2018 jun 15]; 61(spe):689-693. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S003471672008000700006&lng=en. http://www.scielo.br/scielo.php?script=s...
|
Brasil 2008 |
Descritivo, retrospectivo, quantitativo |
Analisar variáveis relacionadas com os contatos intradomiciliares de pacientes com hanseníase atendidos no município de Londrina em um período de dez anos |
Foram registrados 3.394 contatos, com média de 3,2 por caso. 71,5% com idade até 40 anos, filhos/a (40,6%) e esposo/a (17,8%). Dos 1.731 contatos examinados (51,0%), 183 apresentavam algum sinal de hanseníase: 16 casos confirmados. 51,6% foram expostos às formas multibacilares e 10,1% comprovaram duas doses da BCG. |
6 |
A62020 Durães SMB, Guedes LS, Cunha MD, et al. Estudo epidemiológico de 107 focos familiares de hanseníase no município de Duque de Caxias - Rio de Janeiro, Brasil. An. bras. dermatol. [internet]. 2010 [acesso em 2018 jun 15]; 85(3):339-345. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S036505962010000300007&lng=en. http://www.scielo.br/scielo.php?script=s...
|
Brasil 2010 |
Analítico, observacional, transversal, quantitativo |
Analisar o perfil clínico-epidemiológico dos casos coprevalentes e identificar fatores de risco para o adoecimento entre os contatos de hanseníase |
A análise controlada das variáveis tipo de contato e grau de parentesco revelou que o contato domiciliar e o parentesco de primeiro grau estão independentemente associados a uma probabilidade maior de adoecer. |
6 |
A102121 Sarno EN, Duarte NC, Vendas AM, et al. Exposição à hanseníase, infecção e doença: um estudo de vigi lância de 25 anos dos contatos de pacientes com hanseníase. Mem. Inst. Oswaldo Cruz [internet]. 2012 [acesso em 2018 jun 15]; 107(8):1054-1059. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0074-02762012000800015&lng=en. http://www.scielo.br/scielo.php?script=s...
|
Brasil 2012 |
Analítico, observacional, retrospectivo, quantitativo |
Revisar os dados da coorte de contatos nos últimos 25 anos sobre os principais fatores de risco que levam à fase infecciosa da doença, estimar as taxas de incidência da hanseníase na coorte e caracterizar os fatores de risco para a doença entre os contatos sob vigilância |
Os fatores associados com a aquisição da doença foram: não receber a vacina BCG, uma reação negativa de Mitsuda e contato com paciente com forma clínica multibaciliar. Os fatores associados à infecção definida como uma reação soropositiva para glicolipídeo-1 IgM antifenólico: idade jovem (<20 anos), reação de Mitsuda medida baixa (<5 mm) e contato com um paciente indexado e com alto índice baciloscópico. |
6 |
A142222 Lima CSO, Galvão MHR, Brito FM, et al. Leprosy: surveillance of contacts. Rev. enferm. UFPE [internet]. 2014 [acesso em 2018 jun 15]; 8(5):1136-41. Disponível em: https://periodicos.ufpe.br/revistas/revistaenfermagem/article/view/9791. https://periodicos.ufpe.br/revistas/revi...
|
Brasil 2014 |
Descritivo, retrospectivo, quantitativo |
Caracterizar os comunicantes dos pacientes de hanseníase em um hospital público |
Observou-se influência do fator consanguinidade na transmissão, além de deficiência na avaliação dermatoneurológica dos comunicantes. |
6 |
A172323 Lobato DC, Neves DCO, Xavier MB. Avaliação das ações da vigilância de contatos domiciliares de pacientes com hanseníase no Município de Igarapé-Açu, Estado do Pará, Brasil. Rev. Pan-Amazônica Saúde [internet]. 2016 [acesso em 2018 jun 15]; 7(1):45-53. Disponível em:http://scielo.iec.gov.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2176-62232016000100006&lng=pt. http://scielo.iec.gov.br/scielo.php?scri...
|
Brasil 2016 |
Descritivo, retrospectivo, quantitativo |
Avaliar as ações da vigilância de contatos domiciliares de pacientes com hanseníase no Município de Igarapé-Açu, Estado do Pará, Brasil, no período de 2004 a 2008 |
Dos 133 contatos identificados, 52,63% eram do sexo masculino; 42,10%, ensino fundamental incompleto; 42,85%, solteiros; 55,63%, desempregados; 60,15%, renda familiar inferior a 1 salário mínimo; e 67,67%, uma cicatriz de BCG. A taxa de contatos não avaliados foi de 84 (63,16%), e, destes, 56 (66,70%) foram contatos de casos multibacilar. |
6 |
A182424 Romero-Montoya M, Beltran-Alzate JC, Cardona-Castro N. Evaluation and monitoring of mycobacterium leprae transmission in household contacts of patients with hansen's disease in Colombia. Plos negl. trop. dis. [internet]. 2017 [acesso em 2018 jun 15]; 11(1):e0005325. Disponível em: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC5289623/. https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/article...
|
Colômbia 2017 |
Analítico, observacional, prospectivo, quantitativo |
Avaliar a transmissão da hanseníase em grupos familiares de pacientes com hanseníase de quatro departamentos colombianos: Antioquia, Bolívar, Córdoba e Sucre |
Foram avaliados 159 Grupos Familiares (GF) formados por 543 contatos domiciliares (HHCs). Vinte e dois (4,1%) dos 543 HHCs tinham títulos de anticorpos IgM anti-PGL-I positivos, indicando infecção. O genótipo das duas cepas (HHCs e caso índice) concordou em 9 marcadores, mostrando indivíduos infectados pela mesma cepa, indicando transmissão familiar. |
6 |