An et al. (2016) |
Coreia do Sul |
Avaliar a dispersão atmosférica de material radioativo (césio-137) de acordo com as condições climáticas locais e condições de emissão. |
Analisar as características da dispersão radioativa na atmosfera. |
Auxier, Auxier e Hall (2017) |
Estados Unidos |
Revisar e comparar os diferentes códigos que foram desenvolvidos para prever as consequências de armas químicas e nucleares. |
O Hysplit apresenta a capacidade de previsão de precipitação nuclear. |
Chai, Draxler e Stein (2015) |
Estados Unidos; Canadá e Europa |
Determinar se redes de monitoramento global podem ser usadas para quantificar variações temporais de emissões de um local de origem conhecido. |
Auxiliar na criação de uma matriz de coeficiente de transferência (TCM) para testar um sistema de estimativa de emissão inversa. |
Felsberg et al. (2018) |
Alemanha e França |
Avaliar a capacidade de simular a dispersão do kriptton-85 emitido por uma usina de reprocessamento de combustível nuclear no noroeste da França. |
Simular o transporte de Kr-85 na Europa em três períodos de tempo. |
GeYang e Ou (2018) |
China |
Conceber um conjunto de sistemas dinâmicos de vigilância contra acidentes químicos estruturado a partir da internet das coisas, adotando os princípios de rapidez, simplicidade e confiabilidade. |
Simular quantitativamente o modelo de difusão de um determinado tipo de poluição atmosférica proveniente de um acidente químico. |
Katata et al. (2015) |
Japão |
Estimar as liberações atmosféricas detalhadas durante o acidente da Usina Nuclear de Fukushima Daiichi usando um método de estimação reversa que calcula as taxas de liberação de radionuclídeos, comparando medidas de concentração de ar de um radionuclídeo ou sua taxa de dose no ambiente com as calculadas por transporte atmosférico e oceânico, modelos de dispersão e deposição. |
Comparar as simulações numéricas de três modelos de dispersão atmosférica (Hysplit, MLDP0 e Name) com as observações utilizando novas estimativas de termo fonte. |
Leelossy et al. (2017) |
Europa |
Avaliar o desempenho dos modelos WRF-Chem Eulerian on-line, Hysplit e Raptor Lagrangian e apontar as incertezas em uma situação climática complexa na Europa Central, em 4 de novembro de 2011. |
O Hysplit foi adotado como modelo de referência frente aos modelos WRF-Chem Eulerian on-line e Raptor Lagrangian para a simulação da dispersão da pluma radioativa e a distribuição espacial do I-131 na Europa Central. |
Pirouzmand, Kowsar e Dehghani (2018) |
Iran |
Simular as consequências de um apagão na estação de resfriamento da unidade da Usina Nuclear de Bushehr-1 e da posterior perda de grande quantidade de líquido utilizado neste processo. |
Avaliar a dispersão de radionuclídeos e o transporte para um número limitado de produtos de fissão liberados sob um acidente hipotético. |
Ramana, Nayyar e Schoeppner (2016) |
Índia |
Descrever diferentes explosões químicas e examinar como tais explosões poderiam ocorrer na Usina de Reprocessamento de Kalpakkam e discutir os resultados de uma simulação da dispersão atmosférica, incluindo um cálculo da dose potencial de radiação para a população exposta. |
Calcular a dispersão atmosférica de radioatividade de uma explosão em um tanque de resíduos de reprocessamento. |
Rolph, Ngan e Draxler (2014) |
Estados Unidos |
Modelar a dispersão, deposição, decaimento de detritos nucleares e calcular as taxas de dose radioativa que se seguiram à detonação de seis dispositivos nucleares relativamente pequenos nos anos 1950, em Nevada. |
Configurar o modelo com várias distribuições de tamanho de partícula e atividade, obtidas a partir de várias fontes publicadas, e calcular contornos de taxa de dose para vários testes nucleares no local estudado. |
Silva et al. (2018) |
Brasil |
Simular as trajetórias de massas de ar de dois estudos de caso: um evento natural (erupção do vulcão) e um acidente químico que gerou incêndio na região portuária de Guarujá, São Paulo. |
Simular as trajetórias de massas de ar dos eventos analisados. |
Simsek et al. (2014) |
Europa; Turquia |
Simular o transporte e a deposição de Cs-137 sobre a Europa que ocorreu após o acidente da Usina Nuclear de Chernobyl. |
Calcular a deposição total de Cs-137 (úmida e seca) e as concentrações de ar superficial que ocorreram sobre a Europa e a Turquia após o acidente do reator nuclear de Chernobyl. |
Vali et al. (2018) |
Iran |
Avaliar as doses de radiação para residentes na província de Teerã após um hipotético acidente no Reator de Pesquisa de Teerã (RPT), incluindo a determinação de quaisquer ações de proteção que possam ser necessárias para o benefício da saúde das pessoas. |
Calcular a concentração de radionuclídeos no ar e a depositada na superfície do solo como resultado de uma liberação hipotética de radionuclídeos do RPT, após um cenário de acidente hipotético. |
Wu et al. (2015) |
China |
Detectar a chegada de radionuclídeos através do transporte atmosférico após o acidente de usina nuclear Fukushima Daiichi em Lanzhou, China. |
Simular o caminho das massas de ar do acidente de Fukushima que chegaram em Lanzhou, China. |
Zhang et al. (2015) |
Hungria |
Investigar as variações temporais de radionuclídeos descarregados do acidente com usinas nucleares de Fukushima Daiichi, a partir de coletas de amostras de aerossóis em Osaka, Japão. |
Verificar o transporte direto da massa de ar da área de Fukushima para a cidade de Osaka. |