Este artigo analisa a prática de Plantão Psicológico no contexto da crise universitária e do desmanche dos serviços públicos de saúde mental na cidade de São Paulo. Define a prática de Plantão Psicológico e explicita o panorama empírico no qual se encontra a partir da implementação das reformas neoliberais das políticas públicas na área da saúde. Apresenta e discute a "modernização" da universidade pública e suas implicações na esfera da prestação de serviços universitária. Finalmente, esboça algumas propostas de enfrentamento da situação de crise dos serviços universitários e, mais especificamente, o Plantão Psicológico.
plantão psicológico; serviços de extensão universitária; políticas públicas de saúde; reforma de estado