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Bem-estar subjetivo emocional e coping em adultos de baixa renda de ambientes urbano e rural

Subjective emotional well-being and coping in low income earning adults in the urban and rural environments

Este estudo objetivou avaliar o bem-estar subjetivo emocional e identificar a principal estratégia de enfrentamento (coping) utilizada por indivíduos de baixa renda, com idade adulta avançada (entre 40 e 55 anos), dos ambientes urbano e rural da Paraíba. Considerou-se uma amostra não-probabilística por cotas, distribuídas por ambientes (rural e urbano) e por sexo. Participaram 280 indivíduos, com idade média de 46 anos. Os instrumentos foram: adaptação do Questionário de Saúde Geral, escala de coping e dados biodemográficos. Observou-se que os participantes tendem mais ao bem-estar subjetivo emocional do que ao distress, e que no ambiente rural essa tendência é maior do que no urbano. A fonte central de distress é a questão econômica; a estratégia de enfrentamento mais utilizada é, no geral, a focalizada no problema. Quanto ao sexo, verificou-se que as mulheres utilizam mais as práticas religiosas do que os homens. Discussões acerca desses resultados encontram-se ao longo do artigo.

Ambientes sociais; Bem-estar subjetivo; Coping


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