Este artigo avalia se a produção interlinguística de sujeitos brasileiros, aprendizes/falantes de inglês-L2, em contextos em que se espera o emprego da construção causativa-passiva do inglês (John had his hair cut), recebe influência de língua materna (transferência linguística). Relatam-se os resultados de um pequeno estudo conduzido com trinta e oito informantes brasileiros, de três níveis de proficiência na língua inglesa. O estudo aplicou a metodologia proposta em Jarvis (2000) para a análise do tema. Os resultados apontam para a complexidade do fenômeno da transferência linguística e para a importância de se submeterem os dados coletados a tratamento estatístico.
Transferência linguística; português-L1; inglês-L2; tratamento estatístico; interlíngua