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Análise da rentabilidade econômica dos reflorestamentos com essências nativas brasileiras: o caso do Estado de São Paulo

No presente trabalho, analisou-se a rentabilidade econômica dos reflorestamentos com essências nativas brasileiras destinados à produção de toras, considerando como caso em estudo o Estado de São Paulo. Na revisão de literatura, constatou-se que poucos são os trabalhos publicados a respeito do reflorestamento com essências nativas e com um longo período de observação. Dentre esses trabalhos, destacou-se um, no qual os autores recomendaram três espécies florestais como viáveis para reflorestamentos comerciais: Centrolobium tomentosum (araruva), Balfourodendron riedelianum (pau-marfim) e Araucaria angustifolia (pinheiro-brasileiro). Após recuperar as informações técnicas dos experimentos com essas essências nativas, realizou-se a análise de rentabilidade econômica de possíveis projetos, em condições deterministas e de risco. Concluiu-se que, do ponto de vista privado, os projetos de reflorestamento com essas essências nativas são viáveis economicamente. Diante desse cenário, sugerem-se novas linhas de pesquisa técnica capazes de gerar resultados que assegurem maior confiabilidade e ampliação na rentabilidade dos projetos de reflorestamento com essências nativas brasileiras.

essências nativas brasileiras; rentabilidade; reflorestamento


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