Um passeio pelas veredas do Grande Sertão, por suas entranhas sinuosas, que constituem uma narrativa labiríntica por onde transcorre a vida contada de Riobaldo Tatarana. De professor a Urutú-Branco, suas aventuras como jagunço, suas desventuras com as mulheres, seu diálogo com o Demo e com o Divino, expressões multifacetadas de uma mesma experiência. A memória como recuperação dos sentidos e do entendimento desta experiência, sempre mediada pelo mundo jagunço, transitório, e pelas mulheres, seus amores, eternas portadoras dos segredos de seus caminhos. Nhorinhá, Otacília e, por fim, Diadorim, diversas possibilidades, as várias cores do topázio.
Grande Sertão: Veredas ; jagunço: experiência; memória