O artigo examina as relações entre o que se denominou na tradição cultural do Brasil de pensamento brasileiro e um conjunto de trabalhos inseridos no campo da sociologia da vida intelectual, escritos por cientistas sociais contemporâneos. A partir da discussão do problema da formação, o texto propõe como argumento central que o contínuo exame dos intelectuais leva, necessariamente, ao enfrentamento dos mesmos problemas, desvelando orientações valorativas comuns, presentes no tratamento dos limites da nossa modernidade, exprimindo o desconforto atual dos intelectuais.
Pensamento brasileiro; Formação intelectual; Modernismo; Sociologia dos intelectuais