O artigo analisa o desenvolvimento das ciências sociais paulistas nas décadas de sua formação (1940-1965), a partir da análise dos principais periódicos editados na época. Desse ponto de vista, as tensões e as disputas - entre instituições acadêmicas, grupos e personagens - mais expressivas do contexto indicado são demarcadas em função das diferentes estratégias adotadas pelos agentes no âmbito das revistas especializadas em ciência e cultura.
Intelectuais; Sociologia paulista; Periódicos; Grupos acadêmicos