Este artigo interpreta linhas de pesquisa e obras consagradas durante o período de institucionalização das ciências sociais em São Paulo a partir dos vínculos sociais e políticos estabelecidos entre agentes (indivíduos, grupos e instituições) desse processo, interna e externamente ao campo intelectual em formação. Nessa direção, algumas trajetórias são privilegiadas na análise, tendo em vista esclarecer sentidos prováveis que teriam direcionado as práticas sociais nesse contexto.
Sociologia paulista; Campo intelectual; Trajetórias; Obras