Lançamento |
•2015 |
•2013: entrou em operação coordenada por três associações de classe, que haviam anunciado a Plataforma em 2011, na Feira de Hannover (a associação de máquinas e equipamentos, VDMA, a de eletrônica, ZVEI, a de tecnologia da informação, comunicação e mídia, Bitkom. •Em 2015 seria relançada como política industrial do governo alemão. |
Objetivos |
•Elevar o patamar da indústria. •Transitar do atual “made in China” para o “designed in China”. •Promover inovação original. •Tornar a economia mais competitiva e sustentável. •Formar e qualificar recursos humanos. •Reter talentos. |
•Avançar na quarta revolução industrial para garantir posição de vanguarda da indústria. •Desenvolver aplicação intensiva de tecnologias digitais, de comunicação e informação na indústria. •Estruturar sistemas cyber-físicos. •Enfatizar ambientes de testes. •Apoiar PME (Pequenas e Médias Empresas). •Qualificar trabalhadores |
Referência internacional |
•Industrie 4.0, Alemanha. |
•A própria Alemanha. •Melhores práticas industriais dos Estados Unidos e Japão. |
Estilo de Operação |
•Top down. •Sistema de decisão e execução dirigido pelo governo. |
•Bottom Up. •Sistema de construção de consensos. •Private sector driven. |
Governança |
•Conselho de Estado. •National Development and Reform Commission (NDRC). •Ministério da Ciência e Tecnologia. •Ministério da Indústria e Tecnologia da Informação. |
•Governo central, estados, empresas, sindicatos, comunidade científica. •Dois ministros presidem a plataforma. •Governo é facilitador. •Execução a cargo do Steering Body, com trinta representantes de empresas. |
Instituições/líderes |
•Conselho de Estado. •Comissão Nacional de Reforma e Desenvolvimento (NDRC). •Ministério da Ciência e Tecnologia. •Ministério da Indústria e Tecnologia da Informação. |
•Ministério da Economia e Energia. •Ministério da Educação e Pesquisa. •Associação dos Engenheiros da Alemanha (secretaria geral). •Associações da indústria. •Institutos Fraunhofer e Universidades. |
Posição relativa do país |
•China quer entrar na indústria 4.0. •Precisa aumentar a qualidade, eficiência e nível de automação. •Quer inovar mais e melhor para assumir liderança mundial. |
•Alemanha visa a avançar e a manter sua liderança em manufatura. •Quer elevar ainda mais a produtividade de sua economia e de seus trabalhadores. |
Setores-alvo |
•Estratégia horizontal voltada para setores tradicionais e avançados. |
•Processos produtivos, automação, sistemas, máquinas e equipamentos. |
Estágio da inovação |
•Imitação. •Inovação de segunda geração. |
•Inovação com base em P&D de primeira geração. |
Venture Capital |
•Mercado de VC em desenvolvimento. |
•Mercado de VC maduro. |
Propriedade intelectual |
•Proteção ainda insuficiente. |
•Proteção efetiva. |
Tecnologias prioritárias |
•Tecnologias da informação. •Máquinas CNC e automação. •Aeroespacial e aeronáutico. •Equipamentos marítimos. •Transporte ferroviário. •Veículos de energia limpa. • Equipamentos elétricos. •Novos materiais. •Biomedicina. •Equipamentos agrícolas. |
•Internet das coisas. •Sensores. •Robôs industriais. •Impressão 3D. •Big data. •Analytics. •Sistemas Integradores. •Computação em nuvem. •Mobile internet. •Segurança cibernética. |
Duração |
•Dez anos. Novas fases: 2035 e 2049. |
•Indefinido. |
Internacionalização |
•Plano agressivo de aquisição de empresas estrangeiras de tecnologia. |
•Foco em exportação. •Empresas alemãs são objeto de cobiça, em especial do investimento externo chinês. |