Este artigo captura a tensão entre globalização e Estados nacionais por meio de um estudo de caso sobre as respostas conservadoras aos eventos revolucionários de 1968 no chamado Sul global. A primeira parte do artigo apresenta a narrativa de 1968 no mundo em desenvolvimento. Em seguida, o artigo lida como o modo pelo qual elites locais responderam a esses desafios, fortalecendo seus controles autoritários e estabelecendo laços preferenciais com os Estados Unidos no contexto da Guerra Fria.
Brasil; Irã; Indonésia; potências emergentes; mundo em desenvolvimento; globalização