Este artigo propõe articular aspectos históricos da nacionalização linguística do Brasil à escravidão de africanos e descendentes no período de formação do Estado nacional (c. 1822-1870). Além da discussão de alguns paradigmas intelectuais, a análise de anúncios de jornal relativos a fugas de escravos evidenciará a dimensão linguística das relações entre os grupos sociais envolvidos.
nacionalização linguística no Brasil; escravidão; Brasil Império