Este artigo aborda a produção cinematográfica financiada pelo governo Sergio Loreto em Pernambuco (1922-1926). Por meio de textos históricos, pesquisa em periódicos e análise fílmica, pretendemos destacar a relevância do estímulo oficial ao incipiente meio cinematográfico local e analisar como se constroem, nos filmes, as relações entre estratégias de propaganda e procedimentos estéticos e narrativos.
Cinema brasileiro; cinema silencioso; Pernambuco; Sergio Loreto