Resumo
Este artigo busca compreender, por meio das atas da revista do IHGSP, o interesse de membros desse instituto na composição do quadro docente e nos debates sobre saberes e currículos do curso de geografia e história, inaugurado em 1934 na USP. Nesse intuito, usamos o caso de Plinio Ayrosa para identificar as práticas que esses novos professores levaram consigo para a universidade. Assim, foi possível problematizar uma memória institucional já estabelecida que apaga esses sujeitos da história do curso e que, consequentemente, limita sua dimensão na história da historiografia brasileira.
Palavras-chave:
IHGSP; USP; História da historiografia; Curso de história; Plinio Ayrosa