O artigo discute os argumentos que propõem a privatização como eventual estratégia para a área educacional; apresenta dados sobre a evolução do setor privado em várias regiões do mundo e as diversidades nacionais na relação público X privado na educação. Analisa o papel do setor privado na oferta de ensino a setores populares com base em informação sobre resultados de aprendizagem. Levanta a hipótese de que a eficiência da escola dependeria menos do caráter público e mais do seu grau de autonomia e identidade institucional. Conclui abrindo a discussão sobre autonomia escolar e apresentando dúvidas e interrogações que essa estratégia provoca.