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Romero, Araripe, Veríssimo e a recepção crítica do romance machadiano

O ARTIGO trata dos desafios e mudanças de parâmetro que a literatura machadiana colocou para a crítica oitocentista, desestabilizando as concepções até então vigentes do literário e colocando em xeque a aplicação rígida das teorias e doutrinas então disponíveis. O texto mostra que crítica machadiana toma corpo à época da publicação de Quincas Borba, com a formação da tríade Romero-Araripe-Veríssimo, que se concentra em questões como a do humorismo e da representatividade nacional do romance, com desdobramentos importantes nos estudos futuros sobre a obra de Machado de Assis.


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