ESTE ARTIGO apresenta sucintamente os limites das teorias sobre as migrações internas dando especial destaque o fluxo ocorrido entre o Nordeste e a Amazônia brasileira, numa tentativa de esboçar algumas reflexões sobre migração como agente na (re) produção do espaço, com identidades culturais espelhadas na paisagem urbana, com territorialidades objetivas e subjetivas, adquiridas pelos espaços (lugares) anteriormente percorridos na longa trajetória dos atores (migrantes), esboçando permanentemente identidades que compõem um território com amplitudes culturais novas e diversas.
Migração; Territorialidade; (Re)produção do espaço