Este artigo avalia a produtividade do uso das noções de "crise" e de "expansão" em algumas leituras da produção poética brasileira a partir dos anos 1980. Tal produtividade é associada a uma desestabilização do discurso crítico em decorrência do enfrentamento da relação entre heterogeneidade e contemporaneidade.
Poesia; Crítica; Crise; Heterogeneidade; Expansão