resumo
Como se inscrevem, no longo percurso autoral de Armando Freitas Filho, os três volumes que se seguem à reunião revista dos treze livros que marcaram seus cinquenta anos de poesia (Raro mar, Lar, e Dever)? O artigo investiga como, ao redor e várias versões da cena da escrita, o poeta arma suas tensões características, entre a ordem e a desordem, o corpo e a palavra, o número e o nome.
palavras-chave:
Armando Freitas Filho; Poesia brasileira contemporânea; Raro mar (2002-2006); Lar,: (2004-2009); Dever (2007-2013).