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O indivíduo, o amor e o sentido da vida nas sociedades contemporâneas

O texto propõe uma reflexão sobre a perda do sentido da vida coletiva na sociedade contemporânea como produto da crescente importância do amor como fonte de sentido na existência pessoal. A tese é desenvolvida em três etapas. Após uma caracterização inicial do amor como central na vida dos indivíduos contemporâneos, exploramos, num segundo momento, os contrastes entre as grandes figuras de significado (o Crente, o Cidadão, o Burguês, o Amante), insistindo nas características específicas de amante em relacao às figuras precedentes. Numa terceira etapa analisamos as principais tensões que a figura do Amor produz na vida social atual, desestabilizando os coletivos.

Amor; Sentido; Individualismo; Modernidade


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