Resumo
Este ensaio se reporta aos inícios dos Cursos Superiores de Artes Visuais na Academia Imperial de Belas Artes e analisa o pioneirismo da Universidade do Distrito Federal em relação ao ensino das Artes Visuais. Salientando os problemas políticos, entra em considerações sobre a renovação representada pelo Instituto de Artes da UnB fechado pela ditadura militar em 1965 e se detém mais especificamente na renovação que a ECA/USP representou para o ensino das Artes Plásticas no Brasil. Chega à conclusão que o Ensino das Artes só pode se desenvolver em situações democráticas.
Palavras-chave:
Arte visuais; Universidade; Educação