O presente artigo baseia-se na hipótese de que a história do documentário argentino é mais regional do que metropolitana, com pontos de produção espalhados por todo o país. Procura, portanto, contribuir para a discussão dos modos de pensar a inscrição territorial de diferentes manifestações artísticas. Com base em nossa própria pesquisa em torno do documentário audiovisual realizado em diferentes partes do país e do centro da província de Buenos Aires, em particular, consideramos as categorias de região e cidade média para problematizá-las e produzir uma síntese teórico-metodológica a fim de incluir, em futuros estudos artísticos, as experiências concretas pensadas, produzidas e consumidas nas províncias argentinas.
Audiovisual; Região; Cidade média; Documentário; Arte