Griffiths et al.(2020 Griffiths J, Gager M, Alder N, Fawcett D, Waldmann C, Quinlan J. A self-report-based study of the incidence and associations of sexual dysfunction in survivors of intensive care treatment. Intensive Care Med. 2006;32(3):445-51.)
|
Reino Unido |
127 |
N/R |
≥ 3 dias de UTI |
Observacional |
3, 6 e 12 meses |
Ambulatório regular para pacientes sobreviventes da UTI com aplicação de questionários específicos |
43,7% relataram sintomas de disfunção sexual e houve relação com sintomas de EPT |
Modrykamien et al.(2626 Modrykamien AM. The ICU follow-up clinic: a new paradigm for intensivists. Respir Care. 2012;57(5):764-72.)
|
Estados Unidos |
N/R |
N/R |
N/R |
Descritivo |
N/R |
Acompanhamento e referência clínica |
N/R |
Schmidt et al.(3131 Schmidt K, Worrack S, Von Korff M, Davydow D, Brunkhorst F, Ehlert U, Pausch C, Mehlhorn J, Schneider N, Scherag A, Freytag A, Reinhart K, Wensing M, Gensichen J; SMOOTH Study Group. Effect of a primary care management intervention on mental health-related quality of life among survivors of sepsis: a randomized clinical trial. JAMA. 2016;315(24):2703-11.)
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Alemanha |
291GC: 141GI: 148 |
Enfermeiro |
Sepse e choque séptico |
ECR |
6 meses |
GC: médicos de Atenção PrimáriaGI: 12 meses de contatos periódicos com os pacientes, referência a especialistas, prescrição de medicamentos ou outras intervenções. A intervenção também consistia em treinamento dos médicos de Atenção Primária e dos pacientes, gerenciamento de casos fornecidos por enfermeiros treinados e suporte à decisão clínica (por meio de especialistas) para médicos de Atenção Primária |
Não houve diferença no desfecho principal do estudo, que era a variação da qualidade de vida relacionada à saúde mental entre a alta da UTI e 6 meses após a alta da UTI, mensurado pelo Componente Mental do SF-36 |
Cuthberston et al.(3434 Cuthbertson BH, Cuthbertson BH, Rattray J, Campbell MK, Gager M, Roughton S, Smith A, Hull A, Breeman S, Norrie J, Jenkinson D, Hernández R, Johnston M, Wilson E, Waldmann C; PRaCTICaL study group. The PRaCTICaL study of nurse led, intensive care follow-up programmes for improving long term outcomes from critical illness: a pragmatic randomised controlled trial. BMJ. 2009; 339:b3723.)
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Escócia |
286GC: 143GI: 143 |
Médico e enfermeiro |
Pacientes com alta da UTI |
EC não randomizado |
3 e 9 meses |
GI: programa de reabilitação física automonitorada iniciado antes da alta hospitalar, avaliação clínica da enfermeira em 3, 9 e 12 meses, discussão de experiências da UTI, visita à UTI, revisão da medicação, referência baseada no escore HADS, análise de custos |
192 pacientes completaram o acompanhamento de 1 anoNão houve diferença entre os dois grupos quanto à qualidade de vida (EQ-5D), incidência de TEPT (Escala de Trauma de Davidson), depressão e ansiedade (HADS) |
Lasiter et al.(3535 Lasiter S, Boustani MA. Critical Care Recovery Center: Making the Case for an Innovative Collaborative Care Model for ICU Survivors. Am J Nurs. 2015;115(13):24-46.)
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Estados Unidos |
53 |
N/R |
≥ 48 horas de VM ou ≥ 48 horas de delirium
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Descritivo |
3 meses |
Avaliação da equipe interdisciplinar (médico de cuidados intensivos, enfermeiro, assistente social) e criação de um plano de atendimento personalizado, incluindo exercícios cognitivos, manuais de treinamento de autogestão, prescrições farmacológicas e não farmacológicas e referências proativas para recursos comunitários, neuropsicólogos e serviços de reabilitação física |
Físico: os pacientes que participaram de 3 consultas mostraram desempenho físico melhor no Teste de Caminhada de 6 Minutos e melhor força das pernas ao longo do tempoPsicológico: houve melhora nas pontuações nos escores de ansiedade, depressão e EPT |
Jones et al.(3636 Jones C, Skirrow P, Griffiths RD, Humphris GH, Ingleby S, Eddleston J, et al. Rehabilitation after critical illness: a randomized, controlled trial. Crit Care Med. 2003;31(10):2456-61.)
|
Reino Unido |
126 |
N/R |
≥ 48 horas de UTI e pacientes em VM |
ECR |
8 semanas e 6 meses |
GC: recebeu visitas no quarto, 3 ligações telefônicas em casa e consultas clínicas com 8 semanas e 6 mesesGI: recebeu o mesmo que o grupo controle + manual de autoajuda de reabilitação de 6 semanas |
Houve melhora da função física (SF-36) no grupo intervenção, porém o efeito do tratamento pode estar relacionado à intervenção de reabilitação, e não ao ambulatório per se
|
Engstrom et al.(3939 Engström A, Andersson S, Söderberg S. Re-visiting the ICU experiences of follow-up visits to an ICU after discharge?: a qualitative study. Intensive Crit Care Nurs. 2008;24(4):233-41.)
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Suécia |
9 |
Médico e enfermeiro |
≥ 3 dias de UTI e ≥ 24 horas de VM |
|
6 meses |
Visita a UTI + debriefing sobre a estada na UTI + revisão do diário da UTI |
A análise temática destas entrevistas revelou quatro papéis fundamentais da clínica pós-UTI:- Staff da UTI e familiares relataram que "recebem força de retornar juntos"- Pacientes descobriram que a experiência permitiu "dar sentido à experiência da doença crítica"- Pacientes "sentiram-se grato por terem sobrevivido", e ambos, sobreviventes e familiares, apreciaram a oportunidade de se encontrar com a equipe da UTI- Pacientes e membros da família viram as visitas como uma "oportunidade de melhorar os cuidados" e retornar à UTI suas experiências positivas e negativas |
Knowles et al.(3737 Knowles RE, Tarrier N. Evaluation of the effect of prospective patient diaries on emotional well-being in intensive care unit survivors: a randomized controlled trial. Crit Care Med. 2009;37(1):184-91.)
|
Reino Unido |
36GC: 18GI: 18 |
Enfermeiro |
≥ 48 horas de UTI |
ECR pragmático |
2 meses |
GI: acesso a um diário prospectivo de UTI mantido por enfermeiros da UTI sobre eventos, tratamentos, procedimentos e condições acompanhados de feedback verbal de uma enfermeira da UTI no bem-estar psicológico, em comparação com uma condição de controle sem tratamento |
Os diários prospectivos projetados para ajudar os pacientes a entender o que aconteceu com eles na UTI diminuíram significativamente a ansiedade e os índices de depressão na avaliação realizada 2 meses após a alta da UTI |
Jones et al.(3838 Jones C, Bäckman C, Capuzzo M, Egerod I, Flaatten H, Granja C, Rylander C, Griffiths RD; RACHEL group. Intensive care diaries reduce new onset post traumatic stress disorder following critical illness?: a randomised, controlled trial. Crit Care. 2010;14(5):R168.)
|
Europa |
352GC: 175GI: 177 |
N/R |
≥ 72 horas de UTI e ≥ 24 horas de VM |
ECR |
3 meses |
GI: pacientes receberam seu diário prospectivo da UTI no primeiro mês após a alta da UTI. Uma avaliação final do desenvolvimento de TEPT agudo foi feita durante o período de 3 meses |
A incidência de TEPT agudo foi significativamente reduzida no GI, principalmente nos pacientes com pontuação mais alta |
Crocker(4040 Crocker C. A multidisciplinary follow-up clinic after patients' discharge from ITU. Br J Nurs. 2003;12(15):910-4.)
|
Reino Unido |
6 |
Médico, enfermeiro, fisioterapeuta e terapeuta ocupacional |
≥ 4 dias de UTI |
Descrição de casos |
2, 6 e 12 meses |
Visita a UTI + referência à especialista = reconciliação medicamentosa + assistência fisioterapêutica e de terapia ocupacional |
Descrição da experiência de uma clínica multidisciplinar |
Hall-Smith et al.(4141 Hall-Smith J, Ball C, Coakley J. Follow-up services and the development of a clinical nurse specialist in intensive care. Intensive Crit Care Nurs. 1997;13(5):243-8.)
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Reino Unido |
26 |
Enfermeiro |
≥ 5 dias de UTI |
Entrevistas não estruturadas conduzidas por clientes |
Quarto, 2 e 6 meses |
Entrevista clínica |
Descrição dos achados neuropsicológicos e físicos dos pacientes |
Granja et al.(4242 Granja C, Morujão E, Costa-Pereira A. Quality of life in acute respiratory distress syndrome survivors may be no worst than in other ICU survivors. Intensive Care Med. 2003;29(10):1744-50.)
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Portugal |
29 |
N/R |
SDRA |
Coorte prospectiva pareada (pacientes sem SDRA) |
6 meses |
Avaliação na clínica pós-UTI |
A qualidade de vida dos pacientes com SDRA é semelhante a dos demais pacientes criticamente doentes |
Fletcher et al.(4343 Fletcher SN, Kennedy DD, Ghosh IR, Misra VP, Kiff K, Coakley JH, et al. Persistent neuromuscular and neurophysiologic abnormalities in long-term survivors of prolonged critical illness. Crit Care Med. 2003;31(4):1012-6.)
|
Reino Unido |
22 |
N/R |
≥ 28 dias de UTI |
Coorte prospectiva |
N/R |
Após a consulta com médico generalista, todos os pacientes foram convidados a seguir na clínica pós-alta da UTI |
Avaliação da incidência de fraqueza muscular por meio de estudos eletroneuromiográficos |
Kvale et al.(4444 Kvale R, Ulvik A, Flaatten H. Follow-up after intensive care: a single center study. Intensive Care Med. 2003;29(12):2149-56.)
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Noruega |
346 |
Médicos |
≥ 24 horas de UTI |
Coorte prospectiva |
7 - 8 meses |
Responder a uma pesquisa no pós-alta da UTI e referenciar a um especialista |
Redução da qualidade de vida (SF-36) na maioria dos pacientes |
Flatten(4545 Flaatten H. Follow-up after intensive care: another role for the intensivist? Acta Anaesthesiol Scand. 2005;49(7):919-21.)
|
Noruega |
N/R |
N/R |
N/R |
Estatística populacional editorial e descritiva |
N/R |
Ambulatório regular para pacientes sobreviventes da UTI |
N/R |
Sukantarat et al.(4646 Sukantarat K, Greer S, Brett S, Williamson R. Physical and psychological sequelae of critical illness. Br J Health Psychol. 2007;12(Pt 1):65-74.)
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Reino Unido |
51 |
N/R |
≥ 3 dias de UTI |
Prospectivo, descritivo e correlacional |
3 e 9 meses |
Os pacientes foram recrutados em uma clínica de acompanhamento aos 3 e 9 meses. Nenhum relatório sobre a clínica foi incluído. O psicólogo discutia os resultados da pesquisa |
45 pacientes completaram o estudoGrande proporção de pacientes com sintomas de ansiedade, depressão e EPT |
Holmes et al.(4747 Holmes A, Hodgins G, Adey S, Menzel S, Danne P, Kossmann T, et al. Trial of interpersonal counselling after major physical trauma. Aust N Z J Psychiatry. 2007;41(11):926-33.)
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Austrália |
90GC: 39GI: 51 |
Médico |
Politrauma com ≥ 24 horas de VM |
ECR |
3 e 6 meses |
GC: aconselhamento interpessoal com psiquiatra treinado |
77 pacientes completaram o estudoA intervenção não foi eficaz para reduzir a morbidade psiquiátrica após um trauma físico, podendo aumentar a morbidade em indivíduos vulneráveis |
Douglas et al.(4848 Douglas SL, Daly BJ, Kelley CG, O´Toole E, Montenegro H. Chronically critically ill patients: health-related quality of life and resource use after a disease management intervention. Am J Crit Care. 2007;16(5):447-57.)
|
Estados Unidos |
335GC: 103GI: 231 |
Enfermeiro |
≥ 3 dias de VM |
Quase-experimento |
2 meses |
Intervenção centrada no gerenciamento de casos e na comunicação interdisciplinar |
247 pacientes completaram o estudoNão houve diferença quanto à qualidade de vida (SF-8) dos pacientes |
Samuelson et al.(4949 Samuelson KA, Corrigan I. A nurse-led intensive care after-care programme - development, experiences and preliminary evaluation. Nurs Crit Care. 2009;14(5):254-63.)
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Suécia |
170 |
Enfermeiro |
≥ 48 horas de UTI |
Descritivo e avaliativo |
2 - 3 meses |
Visitas na enfermaria (1 - 3 dias após a alta da UTI) + panfleto de informação ao paciente + oferta de um número de telefone de uma enfermeira para o pós-atendimento + carta de acompanhamento para fornecer informações e oferecer uma consulta de acompanhamento 2 - 3 meses após a alta da UTIDiários dos pacientes com fotografias foram entregues. Foi feito aconselhamento de reabilitação sobre saúde a longo prazo, incluindo a identificação de problemas existentes. Uma visita à UTI, caso desejassem. |
82% de lembranças fáticas e delirantes da UTI51% lembraram a visita da enfermaria do cuidado pós-atendimento60% lembraram o panfleto de informações. Aqueles que se lembraram avaliaram a experiência da visita na enfermaria entre 9.3 e 9.7 (de 10).A consulta de acompanhamento de 2 meses alcançou uma classificação mediana por parte de pacientes e familiaresAlguns pacientes descreveram detalhadamente como a informação, as explicações e o suporte lhes permitiram completar o enigma da estada na UTI e os ajudaram a seguir em frente |
Schandl et al.(5050 Schandl AR, Brattström OR, Svensson-Raskh A, Hellgren EM, Falkenhav MD, Sackey PV. Screening and treatment of problems after intensive care: a descriptive study of multidisciplinary follow-up. Intensive Crit Care Nurs. 2011;27(2):94-101.)
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Suécia |
61 |
Fisioterapeuta, clínico da dor e psiquiatra |
≥ 4 dias de UTI |
Descritivo |
3, 6 e 12 meses |
Visita à enfermaria + diário de UTI + oferta de acompanhamento na clínica aos 3, 6 e 12 meses após a alta da UTI |
Seguimento multidisciplinar foi capaz de identificar problemas físicos e psicológicos não tratados |
Glimelius Peterson et al.(5151 Glimelius Petersson C, Bergbom I, Brodersen K, Ringdal M. Patients' participation in and evaluation of a follow-up program following intensive care. Acta Anaesthesiol Scand. 2011;55(7):827-34.)
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Suécia |
96 |
Médico e enfermeiro |
≥72h de UTI |
Exploratório |
Alta imediata, 2 e 6 meses |
Visita no quarto e na clínica + acompanhamento ambulatorial ou telefônico |
Relatado como importante pelos pacientes para elucidação de dúvidas |
Dettling-Ihnenfeldt et al.(5252 Dettling-Ihnenfeldt DS, De Graaff AE, Nollet F, Van Der Schaaf M. Feasibility of Post-Intensive Care Unit Clinics: an observational cohort study of two different approaches. Minerva Anestesiol. 2015;81(8):865-75.)
|
Holanda |
65 |
N/R |
≥ 48 horas de VM |
Coorte prospectiva |
3 meses |
Comparação de 2 modelos de clínica pós-UTI (avaliação pelo SF-36 e HADS) |
A maioria dos pacientes apresentava restrições funcionais significativas |
Jensen et al.(5353 Jensen JF, Egerod I, Bestle MH, Christensen DF, Elklit A, Hansen RL, et al. A recovery program to improve quality of life, sense of coherence and psychological health in ICU survivors: a multicenter randomized controlled trial, the RAPIT study. Intensive Care Med. 2016;42(11):1733-43.)
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Dinamarca |
386GC: 196GI: 190 |
Enfermeiro |
≥ 48 horas de VM |
ECR |
1 - 3, 5 e 10 meses |
GI: programa de recuperação baseado em abordagens teóricas para a recuperação psicológica, incluindo o modelo salutogênico de Antonovsky, narrativas de doenças, comunicação centrada na pessoa, elementos de autodeterminação guiada e terapia cognitivo-comportamental focada em trauma |
Não houve diferença quanto a qualidade de vida, risco de ansiedade e depressão e senso de coerência |
Daffurn et al.(5454 Daffurn K, Bishop GF, Hillman KM, Bauman A. Problems following discharge after intensive care. Intensive Crit Care Nurs. 1994;10(4):244-51.)
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Austrália |
54 |
Médico e enfermeiro |
≥ 48 horas de UTI |
Coorte prospectiva |
3 meses |
Entrevista semiestruturada + exame clínico + visita a UTI + referência a especialistas médicos ou a outro profissional da saúde |
Pacientes apresentavam leve-moderada sequelas físicas e psicossociais, porém estas não impediam suas atividades de vida diária |
Waldmann(5555 Waldmann CS. Intensive care after intensive care. Curr Anaesth Crit Care. 1998;9:134-9.)
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Reino Unido |
N/R |
Médico e enfermeiro |
≥ 4 dias de UTI |
Teórico com estatística descritiva |
2, 6 e 12 meses |
Visita à UTI + referência a especialistas + manejo da traqueostomia + testes de função pulmonar |
N/R |
Eddleston et al.(5656 Eddleston JM, White P, Guthrie E. Survival, morbidity, and quality of life after discharge from intensive care. Crit Care Med. 2000;28(7):2293-9.)
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Reino Unido |
143 |
N/R |
Pacientes com alta da UTI |
Coorte prospectiva |
3 meses |
Visita a clínica no terceiro mês para avaliação |
Descrição dos achados referentes à qualidade de vida dos pacientes |
Sharland(5757 Sharland C. Setting up a nurse-led clinc. In: Griffiths RD, Jones C, editors. Intensive care aftercare. 1st ed. Oxford: Butterworth Heinemann; 2002. p. 96-113.)
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Reino Unido |
N/R |
N/R |
≥ 4 dias de UTI ou referenciado pelo staff da UTI |
N/R |
2, 6 e 12 meses |
Visita a UTI + entrevista + informação sobre reabilitação + referência a especialistas |
N/R |
Cutler et al.(5858 Cuttler L, Brightmore K, Colqhoun V, Dustan J, Gay M. Developing and evaluating critical care follow-up. Nurs Crit Care. 2003;8(3):116-25.)
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Reino Unido |
N/R |
Enfermeiro |
≥ 5 dias de UTI |
N/R |
6 meses |
Visita a UTI pós-alta |
N/R |
Combe(5959 Combe D. The use of patient diaries in an intensive care unit. Nurs Crit Care. 2005;10(1):31-4.)
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Reino Unido |
35 |
N/R |
≥ 4 dias de UTI |
Coorte prospectiva |
2, 6 e 12 meses |
Pacientes receberam seu diário de UTI na primeira consulta (2 meses) na clínica com posterior reunião informal |
Houve melhor entendimento dos eventos da UTI por parte dos pacientes, além de uma melhora da comunicação com seus familiares |
Jones et al.(6060 Jones C, Hall S, Jackson S. Benchmarking a nurse-led counselling initiative. Nurs Times. 2008;104(38):32-4.)
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Reino Unido |
39 |
Enfermeiro |
Pacientes com alta da UTI |
Auditoria prospectiva |
N/R |
Aconselhamento de enfermagem |
Os pacientes necessitaram de menos sessões de aconselhamento. Não houve diferença nos perfis de resultados psicológicos |