Hofhuis et al.(10)10 Hofhuis JG, van Stel HF, Schrijvers AJ, Rommes JH, Spronk PE. Changes of health-related quality of life in critically ill octogenarians: a follow-up study. Chest. 2011;140(6):1473-83.
|
Holanda |
Coorte prospectiva observacional de 6 meses |
Pacientes admitidos por mais de 48 horas |
749 |
≥ 80 anos (n = 129) |
72 (56) |
APACHE II 20 (17 - 24) |
Cardiovascular: 34 (26) versus 146 (24) Respiratório: 35 (27) versus 211 (34) Gastrintestinal: 55 (43) versus 207 (33) Neurológico: 1 (1) versus 29 (5) Trauma: 2 (2) versus 21 (3) Outros: 2 (2) versus 6 (1) |
A maioria das dimensões do SF-36 apresentou melhora significativa ao longo do tempo. Nos octogenários, a média das dimensões do SF-36 6 meses após alta da UTI foi comparável às basais, e não foram significativamente menores em comparação com a população normal |
< 80 anos (n = 620) |
385 (62) |
APACHE II: 18 (14 - 23) |
van den Boogaard et al.(11)11 van den Boogaard M, Schoonhoven L, Evers AW, van der Hoeven JG, van Achterberg T, Pickkers P. Delirium in critically ill patients: impact on long-term health-related quality of life and cognitive functioning. Crit Care Med. 2012;40(1):112-8.
|
Holanda |
Coorte prospectiva observacional de 18 meses |
Pacientes com e sem delírio, sobreviventes da UTI |
915 |
Pacientes com delírio: 65 (58 - 75) |
101 (60) |
APACHE II: 17 (14 - 20) |
Cirúrgico: 77 (45) versus 589 (79) Clínico: 54 (32) versus 77 (10) Trauma: 17 (10) versus 24 (3) Neurológico: 23 (14) versus 54 (7) |
Pacientes com delírio durante a permanência na UTI tiveram uma avaliação da QVRS ajustada similar, mas apresentaram significativamente mais problemas cognitivos em comparação aos pacientes sem delírio |
Pacientes sem delírio: 65 (57 - 72) |
508 (68) |
APACHE II: 13 (10 - 16) |
Vaara et al.(12)12 Vaara ST, Pettilä V, Reinikainen M, Kaukonen KM; Finnish Intensive Care Consortium. Population-based incidence, mortality and quality of life in critically ill patients treated with renal replacement therapy: a nationwide retrospective cohort study in Finnish intensive care units. Crit Care. 2012;16(1):R13.
|
Finlândia |
Coorte retrospectiva observacional de 6 meses |
Pacientes que tinham recebido ou não TSR na UTI |
24.904 |
Pacientes com TSR: 63 (52 - 72) |
1.143 (67,8) |
SAPS II: 48 (37 - 62) |
Cardiovascular: 330 (20) versus 6.058 (26) Gastrintestinal: 286 (17) versus 3.628 (16) Neurológico: 103 (6) versus 4.483 (19) Renal: 269 (16) versus 383 (2) Respiratório: 159 (9) versus 3.135 (13) Trauma: 36 (2) versus 1.534 (7) Outros: 467 (28) versus 3.431 (15) |
Não houve diferença clinicamente significativa na pontuação do EQ-5D entre pacientes com e sem TSR após 6 meses de seguimento. Além disso, a EVA dos pacientes tratados com TSR correspondeu à pontuação dos pacientes sem TSR e à população geral |
Pacientes sem TSR: 62 (50 - 73) |
14.641 (63,1) |
SOFA: 10 (7 - 13) |
SAPS II: 33 (23 - 46) |
SOFA: 6 (3 - 8) |
Pavoni et al.(13)13 Pavoni V, Gianesello L, Paparella L, Buoninsegni LT, Mori E, Gori G. Outcome and quality of life of elderly critically ill patients: an Italian prospective observational study. Arch Gerontol Geriatr. 2012;54(2):e193-8.
|
Itália |
Coorte prospectiva observacional de 1 ano |
Pacientes com 80 anos ou mais |
288 |
Clínico: 87 (2) |
77 (27) |
SAPS II clínico: 52,3 (8,8) |
Clínico: 54 (19) |
A QVRS de pacientes idosos clínicos e ortopédicos foi pior do que a QVRS dos pacientes cirúrgicos e da população normal 1 ano após internação na UTI |
Cirurgia abdominal planejada: 87 (1,5) |
Cirurgia abdominal planejada: 30,2 (5,4) |
Cirúrgico: 74 (26) |
Não planejada: 88 (2,2) |
Não planejada: 46,5 (6,2) |
Ortopédico: 160 (55) |
Ortopédico: 85,9 (4,2) |
Ortopédico: 24,2 (7,2) |
Orwelius et al.(14)14 Orwelius L, Lobo C, Teixeira Pinto A, Carneiro A, Costa-Pereira A, Granja C. Sepsis patients do not differ in health-related quality of life compared with other ICU patients. Acta Anaesthesiol Scand. 2013;57(9):1201-5.
|
Portugal |
Coorte prospectiva multicêntrica de 6 meses |
Adultos ≥ 18 anos com permanência na UTI > 48 horas |
313 |
Sepse adquirida na comunidade: 60 (50 - 70) |
59 (65) |
SAPS II (IQR): 41 (34 - 51) |
Clínico não coronariano: 69 (76) versus 95 (43) Coronariano: 1 (1) versus 12 (5) Trauma: 3 (3) versus 46 (21) Cirurgia eletiva: 0 (0) versus 35 (16) Cirurgia não eletiva: 18 (20) versus 34 (15) |
A QVRS de pacientes com sepse adquirida na comunidade em longo prazo não diferiu significativamente em comparação aos pacientes com outros diagnósticos na UTI. Entretanto, quando comparada à população geral, a QVRS de pacientes com sepse apresentou um decréscimo clinicamente significativo |
Sem sepse adquirida na comunidade: 59 (43 - 71) |
124 (56) |
SAPS II (IQR): 35 (27 - 44) |
Wolters et al.(15)15 Wolters AE, van Dijk D, Pasma W, Cremer OL, Looije MF, de Lange DW, et al. Long-term outcome of delirium during intensive care unit stay in survivors of critical illness: a prospective cohort study. Crit Care. 2014;18(3):R125.
|
Países Baixos |
Coorte prospectiva observacional de 1 ano |
Pacientes internados na UTI por mais de 24 horas |
1.101 |
Pacientes com delírio: 60,5 (16,7) |
271 (66) |
APACHE IV: 73,7 (28,3) |
Clínico: 222 (54) versus 208 (30) Cirúrgico eletivo: 96 (23) versus 351 (51) Cirúrgico agudo: 94 (23) versus 130 (19) |
O delírio durante a internação na UTI não está associado independentemente à QVRS em sobreviventes da UTI quando corrigido por fatores como a gravidade da doença ao longo da permanência na UTI |
Pacientes sem delírio: 59,4 (16,6) |
406 (59) |
APACHE IV: 53,9 (22,4) |
Oeyen et al.(16)16 Oeyen S, De Corte W, Benoit D, Annemans L, Dhondt A, Vanholder R, et al. Long-term quality of life in critically ill patients with acute kidney injury treated with renal replacement therapy: a matched cohort study. Crit Care. 2015;19:289.
|
Bélgica |
Coorte prospectiva observacional de 4 anos |
Pacientes internados em UTI com LRA tratados com TSR pareados com pacientes sem LRA-TRS |
141 |
Pacientes com LRA-TSR: 57 (45 - 69) |
31 (66) |
APACHE II: 26 (21 - 31) |
Clínico: 32 (68) versus 67 (71) Cirúrgico eletivo: 1 (2) versus 4 (4) Cirúrgico emergência: 10 (21) versus 18 (19) Trauma 3 (6) versus 4 (4) Queimado: 1 (2) versus 1 (1) |
A QV em longo prazo de sobreviventes de doença crítica com LRA-TSR foi comparável aos doentes sem LRA-TSR, mas inferior à população geral |
Pacientes sem LRA-TSR: 57 (48 - 70) |
62 (66) |
APACHE II: 24 (20 - 30) |
Soliman et al.(17)17 Soliman IW, de Lange DW, Peelen LM, Cremer OL, Slooter AJ, Pasma W, et al. Single-center large-cohort study into quality of life in Dutch intensive care unit subgroups, 1 year after admission, using EuroQoL EQ-6D-3L. J Crit Care. 2015;30(1):181-6.
|
Países Baixos |
Coorte prospectiva de 1 ano |
Todos os pacientes admitidos na UTI |
5.934 |
64 (52 - 73) |
3.710 (62) |
APACHE IV: 49 (35 - 68) |
Cirurgia cardíaca: 2.162 (36) Sepse: 556 (9) Hemorragia subaracnoide: 359 (6) Trauma craniencefálico: 327 (6) Outros: 2.530 (43) |
A QVRS 1 ano após a admissão na UTI foi significativamente menor comparada à da população geral pareada para sexo e idade. No entanto, houve variações acentuadas na QVRS em 1 ano de acordo com os subgrupos de sobreviventes da UTI |
Hofhius et al.(18)18 Hofhuis JG, van Stel HF, Schrijvers AJ, Rommes JH, Spronk PE. ICU survivors show no decline in health-related quality of life after 5 years. Intensive Care Med. 2015;41(3):495-504.
|
Países Baixos |
Coorte prospectiva de 5 anos |
Pacientes com mais de 48 horas de permanência na UTI |
749 |
71 (62 - 77) |
457 (61) |
APACHE II: 19 (14 - 23) |
Cardiovascular: 184 (25) Respiratório: 244 (33) Gastrintestinal: 259 (35) Neurológico: 30 (4) Trauma: 23 (3) Outros: 9 (1) |
Após correção para o declínio natural, a QVRS diminuiu significativamente e ainda estava significativamente menor na função física, social e saúde geral comparada à da população pareada para idade, entretanto, o tamanho do efeito da redução foi pequeno |
Cuthbertson et al.(19)19 Cuthbertson BH, Elders A, Hall S, Taylor J, MacLennan G, Mackirdy F, Mackenzie SJ; Scottish Critical Care Trials Group; Scottish Intensive Care Society Audit Group. Mortality and quality of life in the five years
|
Escócia |
Coorte prospectiva multicêntrica de 5 anos |
Pacientes com sepse grave |
439 |
58 (45 - 67) |
234 (53) |
APACHE II: 23 (17 - 28) |
Respiratório: 138 (31) Cardiovascular: 124 (28) Neurológico: 44 (10) Gastrintestinal: 93 (21) Outro: 26 (7) Desconhecido: 14 (3) |
Pacientes com sepse grave têm a dimensão física da QVRS significativamente menor comparados à população normal, mas a dimensão mental foi ligeiramente abaixo dos dados normativos até 5 anos após sepse grave |
SAPS II: 41 (30 - 54) |
Battle et al.(20)20 Battle CE, Davies G, Evans PA. Long term health-related quality of life in survivors of sepsis in South West Wales: an epidemiological study. PLoS One. 2014;9(12):e116304. doi:10.1371/journal.pone.0116304 https://doi.org/10.1371/journal.pone.011...
|
Reino Unido |
Coorte prospectiva observacional de 2 anos |
Pacientes com sepse |
50 Grupo SIRS: (n = 19) |
58 (30) |
23 (46) |
SOFA: 3 (4) |
Respiratório: 18 (36) Gastrintestinal: 9 (18) Neurológico: 1 (2) Endócrino: 10 (20) Renal: 8 (16) Outros: 4 (8) |
A QVRS de pacientes com sepse foi significativamente menor, quando comparada com dados normativos locais. Reduções mais significativas na QVRS foram encontradas em pacientes com choque séptico do que em pacientes com SIRS e sepse |
Grupo sepse: (n = 16) |
Charlson Comorbidity Index: 3 (4) |
Grupo choque séptico: (n = 15) |
Honselmann et al.(21)21 Honselmann KC, Buthut F, Heuwer B, Karadag S, Sayk F, Kurowski V, et al. Long-term mortality and quality of life in intensive care patients treated for pneumonia and/or sepsis: Predictors of mortality and quality of life in patients with sepsis/pneumonia. J Crit Care. 2015;30(4):721-6.
|
Alemanha |
Coorte retrospectiva de 1 ano |
Pacientes com pneumonia e/ou sepse |
217 |
71 (62 - 78) |
134 (62) |
SAPS II: 36 (28 - 50) |
Sepse: 145 (67) Pneumonia: 72 (33) Sepse e pneumonia: 99 (46) |
A QRVS dos pacientes com pneumonia e/ou sepse foi significativamente menor que a do grupo de referência local |
Fan et al.(22)22 Fan E, Dowdy DW, Colantuoni E, Mendez-Tellez PA, Sevransky JE, Shanholtz C, et al. Physical complications in acute lung injury survivors: a two-year longitudinal prospective study. Crit Care Med. 2014;42(4):849-59.
|
Estados Unidos |
Coorte observacional prospectiva multicêntrica de 2 anos |
Pacientes em VM com LPA |
222 |
49 (40 - 58) |
123 (55) |
APACHE II: 23 (19 - 28) |
Pneumonia: 112 (50) Sepse: 44 (20) Aspiração: 29 (13) Trauma: 7 (3) Outros: 30 (14) |
O componente função física do SF-36 foi substancialmente prejudicado comparado à população correspondente em todos os pontos de tempo (3, 6, 12 e 24 meses) e permaneceu marcadamente prejudicado em relação a valores basais estimados pré-LPA (72% do valor basal aos 24 meses de seguimento) |
Heyland et al.(23)23 Heyland DK, Garland A, Bagshaw SM, Cook D, Rockwood K, Stelfox HT, et al. Recovery after critical illness in patients aged 80 years or older: a multi-center prospective observational cohort study. Intensive Care Med. 2015;41(11):1911-20.
|
Canadá |
Coorte observacional prospectiva multicêntrica de 1 ano |
Pacientes com 80 anos ou mais que foram admitidos em UTI por pelo menos 24 horas |
610 |
84 (80 - 99) |
338 (55) |
APACHE II: 22 (7 - 49) |
Cardiovascular: 94 (15) Respiratória: 94 (15) Sepse: 135 (22) Gastrintestinal: 110 (18) AVC: 27 (4) Neurológico: 20 (3) Trauma: 46 (8) Metabólico: 8 (1); Hematológico: 18 (3) ABG/substituição valvar: 49 (8) Renal: 2 (0) Ginecológico: 1 (0) Ortopédicos: 6 (1) |
Os octogenários sobreviventes de UTI tiveram a pontuação do componente físico do SF-36 significativamente menor à de controles pareados por sexo e idade em todos os pontos de tempo (3, 6, 9 e 12 meses). Um quarto deles retornou aos níveis basais da função física aos 12 meses |
Bagshaw et al.(24)24 Bagshaw SM, Stelfox HT, Johnson JA, McDermid RC, Rolfson DB, Tsuyuki RT, et al. Long-term association between frailty and health-related quality of life among survivors of critical illness: a prospective multicenter cohort study. Crit Care Med. 2015;43(5):973-82.
|
Canadá |
Coorte observacional prospectiva multicêntrica de 1 ano |
Pacientes com 50 anos ou mais com mais de 24 horas de permanência na UTI |
421 |
Frágeis: 69 (10,1) |
72 (52) |
APACHE II 21,3 (6,5) |
Admissão cirúrgica: 34 (26) versus 108 (38) |
Pacientes frágeis apresentaram uma pior QVRS no EuroQol e SF-12, 12 meses após a doença crítica, em comparação com os sobreviventes não frágeis e a população geral |
Não frágeis: 66,2 (9,7) |
186 (66) |
APACHE II 18,6 (7,1) |
Parada cardíaca: 10 (7) versus 21 (7) |
Ventilação mecânica: 122 (88) versus 240 (85) |
Suporte vasoativo: 83 (60) versus 146 (52) |
Terapia de substituição renal: 14 (10) versus 33 (12) |
Feemster et al.(25) |
Estados Unidos |
Coorte prospectiva observacional de 1 ano |
Todos os pacientes que visitaram pelo menos uma vez no ano anterior sua unidade de cuidados primários |
11.243 |
Não hospitalizado: 64,8 (10,8) |
8.929 (97) |
- |
|
Os pacientes hospitalizados e admitidos na UTI apresentaram decréscimos clinicamente significativos nos componentes do SF-36. Verificou-se que a magnitude desta redução é pequena e semelhante entre pacientes hospitalizados e admitidos na UTI |
Hospitalizado: 66,0 (10,7) |
1.297 (96) |
Admitido na UTI: 66,8 (9,4) |
649 (97) |
McKinley et al.(26)26 McKinley S, Aitken LM, Alison JA, King M, Leslie G, Burmeister E, et al. Sleep and other factors associated with mental health and psychological distress after intensive care for critical illness. Intensive Care Med. 2012;38(4):627-33.
|
Austrália |
Coorte prospectiva observacional de 6 meses |
Pacientes adultos com mais de 24 horas de VM e 48 horas de permanência na UTI |
195 |
57 (16) |
116 (59) |
APACHE II: 18,8 (6,9) |
Cardiovascular: 38 (20) |
O componente mental do SF-36 em 1 semana foi menor comparado a média da população pareada para idade, mas melhorou em 8 e 26 semanas após a alta hospitalar |
Respiratório: 46 (24) |
Gastrintestinal: 57 (30) |
Outros: 50 (26) |
McKinley et al.(27)27 McKinley S, Fien M, Elliott R, Elliott D. Sleep and psychological health during early recovery from critical illness: an observational study. J Psychosom Res. 2013;75(6):539-45.
|
Austrália |
Coorte prospectiva observacional de 6 meses |
Pacientes adultos com mais de 48 horas de permanência na UTI |
222 |
57,2 (17,2) |
145 (65) |
- |
Cardiovascular: 81 (37) Respiratório: 13 (6) Gastrintestinal: 20 (9) Neurológico: 57 (26) Trauma: 24 (11) Sepse: 5 (2) Outros: 22 (10) |
O componente mental e a função física do SF-36 foram significativamente menores nos pacientes com má qualidade do sono 6 meses após a alta da UTI |
Zhang K et al.(28)28 Zhang K, Mao X, Fang Q, Jin Y, Cheng B, Xie G, et al. Impaired long-term quality of life in survivors of severe sepsis: Chinese multicenter study over 6 years. Anaesthesist. 2013;62(12):995-1002.
|
China |
Caso-controle prospectivo multicêntrico de 6 anos |
Adultos, ≥ 18 anos, que permaneceram na UTI por mais de 24 horas |
224 |
Grupo sepse: 53 (17,3) |
Grupo sepse: 32 (76) |
APACHE II: 18,3 (6,8) |
Cardiovascular: 14 (33) versus 9 (27) Respiratório: 22 (52) versus 12 (36) Renal: 12 (28) versus 9 (27) Hematológico: 9 (21) versus 5 (15) Neurológico: 23 (54) versus 16 (48) |
Não houve diferença na QVRS entre o grupo sepse e o grupo controle de pacientes críticos. Entretanto, quando comparado com o grupo controle da comunidade, os pacientes com sepse grave apresentaram prejuízo estatístico e clinicamente significativo em 4 dos 8 domínios do SF-36 6 anos após a alta hospitalar |
Grupo controle: 47 (18,1) |
Grupo controle: 23 (70) |
APACHE II: 13,7 (6,5) |
Das Neves et al.(29)29 Das Neves AV, Vasquez DN, Loudet CI, Intile D, Sáenz MG, Marchena C, et al. Symptom burden and health-related quality of life among intensive care unit survivors in Argentina: A prospective cohort study. J Crit Care. 2015;30(5):1049-54.
|
Argentina |
Coorte prospectiva observacional de 1 ano |
Pacientes com 15 anos ou mais que permaneceram mais de 48 horas em VM |
112 |
33 (24 - 49) |
76 (68) |
APACHE II: 15 (6) |
Trauma: 56 (50) Traumatismo craniencefálico: 46 (41) Médico: 32 (29) Cirurgia de emergência: 15 (13) Cirurgia eletiva: 9 (8) |
Os pacientes apresentaram elevada e persistente sobrecarga da doença crítica que afetou gravemente sua QVRS, a qual foi negativamente afetada por eventos como presença de choque, duração da VM e fraqueza persistente |
Contrin et al.(30)30 Contrin LM, Paschoal VD, Beccaria LM, Cesarino CB, Lobo SM. Qualidade de vida de sobreviventes de sepse grave após alta hospitalar. Rev Latino Am Enfermagem. 2013;21(3):8 telas.
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Brasil |
Caso-controle aninhado de 1 ano |
Pacientes com sepse grave |
100 |
Grupo controle: 52,2 (19,4) |
24 (48) |
_ |
Respiratório: 4 (8) versus 11 (22) Urinário: 3 (6) versus 5 (10) Cardiovascular: 3 (6) versus 4 (8) Nervoso: 9 (18) versus 5 (10) Trauma: 6 (12) versus 10 (20) Gastrintestinal: 12 (24) versus 4 (8) Neoplasia: 10 (20) versus 4 (8) Sepse: 2 (4) versus 1 (2) Metabólico: 0 (0) versus 2 (4) Pós-operatório: 1 (2) versus 4 (8) |
Pacientes idosos com sepse tiveram mais problemas moderados e graves em todas as cinco dimensões avaliadas para a QVRS quando comparados com pacientes críticos sem sepse |
Grupo sepse: 51,3 (20,0) |
32 (64) |
_ |
|