O artigo analisa a filosofia da linguagem e a ética em Wittgenstein e Walter Benjamin, tendo como propósito tornar consistentes as concepções teóricas que se aproximam, sem deixar, contudo, de enfatizar a especificidade inerente aos percursos do pensamento de cada um e os seus nítidos distanciamentos. Destaca-se o entendimento que ambos oferecem sobre as possibilidades de expandir os limites da linguagem como uma questão filosófica fundamental, apontando as conseqüências desta tentativa nas formas de viver e pensar.
Wittgenstein; Walter Benjamin; ética; linguagem; conhecimento