A partir de dificuldades concernentes ao tempo clínico observadas nos ambulatórios de instituições de ensino voltados para o atendimento de população de baixa renda, este texto tenta problematizar o que poderia vir a ser uma apreensão contemporânea da noção de tempo. De uma concepção historicizante, eminentemente simbólica e baseada na sucessão, exploram-se aqui outras possibilidades, baseadas agora na conexão e na associação, nas quais uma abordagem topológica do tempo mostrar-se-ia mais adequada.
tempo; temporalidades; tempo lógico; clínica-escola