O presente artigo focaliza parte de uma pesquisa-ação com policiais civis do Rio de Janeiro. O objetivo foi problematizar como a autoestima e a saúde mental desses profissionais afetam e são afetadas pela cultura organizacional da polícia. Buscou-se demonstrar que o resgate da autoimagem pode agir como ferramenta eficaz de mudanças na vida pessoal e profissional desses profissionais e da própria instituição. Para isto, foram aplicados questionários e técnicas qualitativas em 148 policiais (76 no Grupo Experimental e 72 no Grupo Controle) antes, durante e após a intervenção. Conclui-se que a pesquisa foi uma contribuição importante em nossa realidade, constituindo uma intervenção sistematizada com policiais.
polícia; autoestima; cultura organizacional; saúde mental