Resumo
Neste artigo, problematizamos e analisamos o incentivo a atividades que envolvem a expressão do aprendizado de estudantes, refletindo mundos próprios que se manifestam em suas formas de aprender a matemática escolar, mesclando-se com seus modos de ser e pensar. Objetivando estabelecer conexões entre o “aprender” expresso por Deleuze e o “contemporâneo” por Agamben, queremos ver surgir um aprendizado genuíno no pensamento. Por meio de uma didática dos signos, observamos a natureza desses signos e suas possíveis conexões com a escola de Educação Básica. Sustentados no aprendizado de estudantes e professores, inquietados com o que é ensinado, vislumbramos um professor contemporâneo que pode revelar um ser artístico. Quem sabe, assim, possamos ampliar nossos horizontes e mostrar a produtividade da escola em sua riqueza de signos a decifrar.
Palavras chave:
Didática; Professor; Educação Matemática; Aprender; Contemporâneo