As mudanças nas regras de aposentadoria apontam para uma maior permanência dos idosos no mercado de trabalho. Esta permanência só se tornará viável caso haja mudanças nos postos de trabalho, tornando-os mais flexíveis e compatíveis com as características de uma população que envelhece. A partir de análises ergonômicas são apontadas algumas direções de pesquisas para a melhoria das condições de trabalho: concepção de dispositivos técnicos e organizacionais baseada na análise do trabalho real e uma política de formação contínua que permita aos trabalhadores permanecerem em atividade dentro do contexto atual de inovações tecnológicas.
Ergonomia; Aposentadoria; Envelhecimento