O artigo aborda a discussão em torno do diagnóstico diferencial da psicose e do autismo infantis, mostrando a falta de concordância entre os autores psicanalistas. Busca, em seguida, delinear um diagnóstico diferencial a partir da proposição de que no autismo falha a função materna e na psicose infantil falha a função paterna.
Diagnóstico; Crianças autístas; Psicose infantil; Relações mãe-criança; Relações pai criança; Psicanálise; Linguagem