Os trabalhos com grupos, instrumental valioso nos espaços institucionais, vêm sofrendo um processo de banalização de cunho tecnicista. Este artigo pretende ser uma contribuição à reflexão sobre a coordenação de grupos. Afasta-se dos estudos sobre a personalidade dos coordenadores, propondo seu entendimento como o de mediadores entre o nível vivencial e a compreensão crítica. Isso aponta seu caráter constitutivo nos processos grupais.
Psicoterapia de grupo; Dinâmica de grupo; Psicodrama; Liderança