Albert R. Powers III, Megan S. Kelley, e Philip R. Corlett (EUA). Schizophrenia Bulletin, 2017Powers III, A. R., Kelley, M. S., & Corlett, P. R. (2017). Varieties of voice-hearing: psychics and the psychosis continuum. Schizophrenia Bulletin, 43(1), 84-98.. |
Pesquisa qualitativa de caso controle. |
O estudo apresenta uma nova população de estudo: pessoas de comunidades espiritualistas que recebem mensagens auditivas diárias. realizaram-se entrevistas fenomenológicas com esses sujeitos e com pacientes diagnosticados com transtorno psicótico que ouvem vozes, pessoas com diagnóstico de transtorno psicótico que não ouvem vozes e sujeitos de controle adequados (sem vozes ou diagnóstico). Objetivo: entender a distinção entre crenças anômalas e ilusão. |
Esther R. Cole, Clara Strauss, Chris Fife-Schaw e Simon McCarthy-Jones (Reino Unido, Irlanda). Psychology and Psychotherapy: Theory, Research and Practice, 2017. |
Estudo quantitativo transversal. |
Os modelos cognitivos sugerem que os níveis de angústia associados a alucinações verbais auditivas (“vozes”) são influenciados pelas crenças dos ouvintes sobre suas vozes (maldade e onipotência percebidas), suas crenças negativas sobre si mesmos e outros e seu estilo de relacionamento. Esse estudo tem como objetivo testar um modelo abrangente da relação entre essas variáveis, a fim de identificar fatores interpessoais e cognitivos distal e proximal que contribuam para o sofrimento relacionado à voz. |
Lyn Ellett, Olga Luzon, Max Birchwood, Zarina Abbas, Abi Harris and Paul Chadwick (Reino Unido). British Journal of Clinical Psychology, 2017Ellett, L., Luzon, O., Bichwood, M., Abbas, Z., Harris, A., & Chadwick, P. (2017). Distress, omnipotence, and responsibility beliefs in command hallucinations. British Journal of Clinical Psychology, 56(3), 303-309.. |
Estudo quantitativo transversal. |
As alucinações de comando são consideradas como um dos sintomas mais angustiantes e perturbadores da esquizofrenia. Com base em estudos anteriores, comparamos atributos-chave nos perfis sintomáticos, afetivos e cognitivos de pessoas diagnosticadas com esquizofrenia e ouvindo vozes que dão (n = 77) ou não dão (n = 74) comandos. |
Berta Britz (EUA). Frontiers in Psychology, 2017Britz, B. (2017). Listening and Hearing: a voice hearer’s invitation into relationship. Frontiers in Psychology, 8, 387.. |
Pesquisa qualitativa; narrativa em primeira pessoa. |
Esse artigo relocaliza experiências anômalas em seus contextos humanos e pede que clínicos e pesquisadores se envolvam com esses contextos. A autora compartilha uma conta de primeira pessoa de sua experiência mudando seus relacionamentos com o domínio das vozes para recuperar e aceitar-se enquanto ser humano, uma reorientação apoiada por seu envolvimento no movimento de ouvidores de vozes. |
Adèle De Jager, Paul Rhodes, Vanessa Beavan, Douglas Holmes, Kathryn McCabe, Neil Thomas, Simon McCarthy-Jones, Debra Lampshire e Mark Hayward (Austrália, Nova Zelândia e Reino Unido). Qualitative Health Research, 2016. |
Pesquisa qualitativa com entrevistas semiestruturadas. Análise narrativa das transcrições das entrevistas. |
Investigar a experiência de recuperação de onze ouvidores de vozes. |
C. Rosen, N. Jones, K. A. Chase, L. S. Grossman, H. Gin, e R. P. Sharmay (EUA). Journal of Schizophrenia Research, 2016. |
Pesquisa quanti-qualitativa. |
O objetivo principal deste estudo foi examinar as descrições fenomenológicas em primeira pessoa da relação entre o eu e as alucinações verbais auditivas (AVH). As AVH complexas são descritas com frequência como entidades com características interpessoais claras. Surpreendentemente, as investigações de descrições de primeira pessoa (subjetivas) da fenomenologia do relacionamento estão praticamente ausentes da literatura. |
Filippo Varese, Anthony P. Morrison, Rosie Beck, Suzanne Heffernan, Heather Law e Richard P. Bentall (Reino Unido). British Journal of Clinical Psychology, 2016. |
Pesquisa quantitativa transversal. |
A pesquisa sugeriu que na medida em que as vozes (ou seja, alucinações verbais auditivas) são experimentadas como angustiantes, podem ser influenciadas por crenças negativas sobre vozes e estilos metacognitivos inadaptados envolvendo avaliação negativa e controle inadaptado de experiências mentais. Esse estudo transversal examinou a contribuição tanto de avaliações específicas de vozes quanto de fator metacognitivo (isto é, evitação experiencial) para distúrbios relacionados à voz. |
T. M. Luhrmann, R. Padmavati, H. Tharoor e A. Osei (EUA, Índia e Gana). The British Journal of Psychiatry, 2015. |
Pesquisa qualitativa com entrevistas semiestruturadas. |
Comparar as alucinações auditivas em três culturas diferentes, por meio de um estudo baseado em entrevistas. |
María de Gracia León-Palacios, Juan Úbeda-Gómez, Silvia Escudero-Pérez, María Dolores Barros-Albarán, Ana María López-Jiménez e Salvador Perona-Garcelán (Espanha). The Spanish Journal of Psychology, 2015. |
estudo quantitativo transversal |
Esse estudo foi projetado para descobrir se o relacionamento de uma pessoa com suas vozes e o afeto negativo que ele estabelece com elas são mediados pelas crenças sobre as vozes. |
Tanya M. Luhrmann, R. Padmavati, Hema Tharoor, Akwasi Osei (EUA, Índia e Gana). Topics in Cognitive Science, 2015. |
Pesquisa qualitativa com entrevistas semiestruturadas |
O estudo compara vinte indivíduos com transtorno psicótico grave (eles atendem aos critérios de inclusão para a esquizofrenia) que ouvem vozes e compara suas experiências. |
George Robson e Oliver Mason (Reino Unido). Behavioural and Cognitive Psychotherapy, 2015Robson, G., & Mason, O. (2015). Interpersonal processes and attachment in voice-hearers. Behavioural and Cognitive Psychotherapy, 43(6), 655-668.. |
Estudo quantitativo de corte transversal. |
O estudo investigou os links entre ansiedade para estabelecer vínculos, aspectos interpessoais do relacionamento com a voz e angústia, considerando o impacto das crenças sobre vozes e paranoia. |
Neil Thomas, John Farhall, Frances Shawyer (Austrália). Behavioural and Cognitive Psychotherapy, 2015Thomas, N., Farhall, J., & Shawyer, F. (2015). Beliefs about voices and schemas about self and others in psychosis. Behavioural and Cognitive Psychotherapy, 43(2), 209-223.. |
Pesquisa quantitativa de corte transversal. |
Nesse estudo, examinou-se a relação entre crenças sobre vozes e representações cognitivas de si e de outras pessoas em pessoas que experimentam alucinações auditivas. |
Joséphine Chaix, Edgar Ma, Alexandra Nguyen, Maria Assumpta Ortiz Collado, Shyhrete Rexhaj, Jérôme Favrod (Suíça). Psychiatry Research, 2014. |
Pesquisa quantitativa de corte transversal. |
Avaliar as alucinações auditivas de 28 pacientes com esquizofrenia e alucinações verbais auditivas. |
Bas van Oosterhout, Lydia Krabbendam, Guus Smeets e Mark van der Gaag (Países Baixos). British Journal of Clinical Psychology, 2013. |
Estudo quantitativo de corte transversal. |
Esse estudo explora as associações entre crenças metacognitivas e crenças sobre vozes em pacientes com alucinações verbais auditivas graves e sua relação hipotética com níveis de depressão e ansiedade. Além disso, surgiu a hipótese de que as crenças metacognitivas são mais capazes de explicar as diferenças nos níveis de depressão e ansiedade do que as crenças sobre as vozes. |
K. Daalman, I. E. C. Sommer, E. M. Derks e. R. Peters (Reino Unido e Países Baixos). Psychological Medicine, 2013. |
Estudo quantitativo de caso controle. |
Vários vícios cognitivos estão relacionados a sintomas psicóticos, incluindo alucinações verbais auditivas (AVH). Ainda não está claro se essas tendências diferem nos ouvintes de voz com e sem necessidade de cuidados. |
E. Faccio, D. Romaioli, J. Dagani e S. Cipolletta (Itália). Journal of Psychiatric and Mental Health Nursing, 2013. |
Pesquisa qualitativa com entrevista semiestruturada. |
Essa pesquisa exploratória investiga o fenômeno de alucinações auditivas na perspectiva do ouvinte de voz que não utiliza serviço de saúde mental, avaliando a possibilidade de que essa experiência pode contribuir com a manutenção e adaptação do sistema de identidade pessoal do ouvinte. |
Simon McCarthy-Jones, Amanda Waegeli e John Watkins (Austrália e Reino Unido). Psychosis, 2013McCarthy-Jones, S., Waegeli, A., & Watkins, J. (2013). Spirituality and hearing voices: considering the relation. Psychosis, 5(3), 247-258.. |
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Examinar como a espiritualidade pode ajudar ou não pessoas que ouvem vozes. |
K. Berry, A. Wearden, C. Barrowclough, L. Oakland, J. Bradley. (Reino Unido). British Journal of Clinical Psychology, 2012. |
Pesquisa quantitativa de corte transversal. |
O estudo investigou associações entre capacidade de estabelecer vínculos em adultos e audição de vozes. Acredita-se haver associações entre vínculos inseguros, severidade da voz ouvida e angústia com relação às vozes. Também há hipótese de associações entre tipo de vínculo e a natureza das relações com as vozes. |
N. G. Petrus, Ricky W. K. Chun, e Angela Tsun (Hong Kong). The Scientific World Journal, 2012Petrus, N. G., Chun, R. W. K., & Tsun, A. (2012). Recovering from hallucinations: a qualitative study of coping with voices hearing of people with schizophrenia in Hong Kong. The Scientific World Journal, 2012, 232619.. |
Pesquisa qualitativa com entrevista semiestruturada. |
O objetivo desse trabalho foi examinar as estratégias de enfrentamento de alucinações auditivas, de pessoas chinesas com esquizofrenia em Hong Kong. |
Charlotte Connor e Max Birchwood (Reino Unido). Clinical Psychology and Psychotherapy, 2011. |
Pesquisa quantitativa de corte transversal. |
Explorar avaliações do poder das vozes e apoio emocional para determinar seu impacto na predição de depressão e pensamento suicida. |
S. Cottam, S. N. Paul, O. J. Doughty, L. Carpenter, A. Al-Mousawi, S. Karvounis e D. J. Done (Reino Unido). Cognitive Neuropsychiatry, 2011. |
Pesquisa exploratória quanti e qualitativa. |
Hipotetiza-se que os ouvintes de voz religiosos interpretariam vozes de acordo com suas crenças e, portanto, experimentariam menos dificuldades. Verificar se os ouvintes de voz religiosos interpretam as vozes de acordo com suas crenças. |
C. Place, R. Foxcroft, J. Shaw (Reino Unido). Journal of Psychiatric and Mental Health Nursing, 2011Place, C., Foxcroft, R., & Shaw, J. (2011). Telling stories and hearing voices: narrative work with voice hearers in acute care. Journal of Psychiatric and Mental Health Nursing, 18(9), 837-842.. |
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O objetivo era fazer os enfermeiros da saúde mental escutarem os ouvintes de voz, ajudando-os a contar a história de sua experiência de audição de voz. |
Vanessa Beavan e John Read (Nova Zelândia). The Journal of Nervous and Mental Disease, 2010Beavan, V., & Read, J. (2010). Hearing voices and listening to what they say: the importance of voice content in understanding and working with distressing voices. The Journal of Nervous and Mental Disease, 198(3), 201-205.. |
Pesquisa exploratória quanti e qualitativa. |
O objetivo desse estudo é explorar, em uma amostra de população em geral, o conteúdo e o impacto das alucinações auditivas dos ouvintes de voz. |
Lana J. Jackson, Mark Hayward e Anne Cooke (Reino Unido). International Journal of Social Psychiatry, 2010. |
Pesquisa qualitativa com entrevista semiestruturada. |
Questões da pesquisa: Como as pessoas desenvolvem relações positivas com sua(s) voz(es)? Quais fatores (internos e externos) afetam esses relacionamentos? Como essas relações mudam ao longo do tempo? |
Catherine Lawrence, Jason Jones, Myra Cooper (Reino Unido). Behavioural and Cognitive Psychotherapy, 2010Lawrence, C., Jones, J., & Cooper, M. (2010). Hearing voices in a non-psychiatric population. Behavioural and Cognitive Psychotherapy, 38(3), 363-373.. |
Pesquisa exploratória quantitativa com aplicação de questionários via internet. |
Esse estudo investiga as crenças sobre as vozes, o sofrimento experimentado e fornece um relato topográfico da experiência de ouvir vozes em uma amostra de 184 indivíduos que ouvem vozes em uma população não psiquiátrica. |
Eleanor Sorrell, Mark Hayward, Sara Meddings (Reino Unido). Behavioural and Cognitive Psychotherapy, 2010Sorrell, E., Hayward, M., & Meddings, S. (2010). Interpersonal processes and hearing voices: a study of the association between relating to voices and distress in clinical and non-clinical hearers. Behavioural and Cognitive Psychotherapy, 38(2), 127-140.. |
Estudo quantitativo de corte transversal. |
Pesquisas anteriores sugerem que a angústia vivida por ouvidores de vozes clínicos (que fazem uso de serviço de saúde mental) é associada com a percepção da relação que o ouvidor tem com as vozes, independentemente das crenças sobre as vozes e do nível de depressão. O objetivo desse estudo foi replicar esses achados e gerar outras hipóteses ao comparar a experiencia de ouvir vozes de duas populações: ouvidores clínicos e não clínicos. |
Jasmine T. Chin, Mark Hayward e Ange Drinnan (Reino Unido). Psychology and Psychotherapy: Theory, Research and Practice, 2009. |
Pesquisa qualitativa com entrevistas semiestruturadas. |
A conceitualização das interações entre ouvintes de voz e suas vozes como um “relacionamento” tornou-se recentemente uma área de inquérito psicológico. Até agora, a literatura que explora os detalhes de uma relação ouvinte-voz tem indiscutivelmente privilegiado os estudos que favorecem a perspectiva do ouvidor sobre as vozes. O estudo teve como objetivo estabelecer as perspectivas dos ouvintes de voz em relação a qualquer “relacionamento” que eles possam ter desenvolvido com suas vozes. |
Neil Thomas, Hamish J. McLeod, Chris R. Brewin (Austrália e Reino Unido). British Journal of Clinical Psychology, 2009. |
Pesquisa quantitativa de corte transversal. |
Modelos de relacionamentos interpessoais propuseram que pessoas sejam desenhadas para responder aos outros de acordo com um princípio de complementaridade, pelo qual a hostilidade percebida suscita hostilidade recíproca e dominância percebida suscita a submissão. Esse estudo examinou as avaliações interpessoais e as respostas às alucinações auditivas, para determinar se esse princípio prevê como os pacientes respondem às vozes que escutam. |
E. M. Andrew, N. S. Gray e R. J. Snowden (Reino Unido). Psychological Medicine, 2008Andrew, E. M., Gray, N. S., & Snowden, R. J. (2008). The relationship between trauma and beliefs about hearing voices: a study of psychiatric and non-psychiatric voice hearers. Psychological Medicine, 38(10), 1409-1417.. |
Pesquisa quantitativa populacional de corte transversal. |
Esse estudo teve como objetivo explorar o caminho em que eventos de vida traumáticos contribuem para crenças sobre vozes e qualquer sofrimento associado. |
Andrew Mackinnon, David L. Copolov e Tom Trauer (Austrália). The Journal of Nervous and Mental Disease, 2004. |
Pesquisa quantitativa de corte transversal. |
As alucinações de comando (CH) direcionam o paciente a realizar uma ação. Além dos problemas relacionados ao perigo que algumas CH podem representar, comparativamente, pouco se sabe sobre o contexto clínico mais amplo dos CH. |
Graham Cockshutt (Reino Unido). Cognitive Neuropsichyatry, 2004Cockshutt, G. (2004). Choices for voices: a voice hearer’s perspective on hearing voices. Cognitive Neuropsychiatry, 9(1-2), 9-11.. |
Narrativa em primeira pessoa. |
Falar sobre a experiencia de ouvir vozes, como lidar com elas e qual o espaço da medicina nessa relação. |
Sam Vaughan e David Fowler (Reino Unido). British Journal of Clinical Psychology, 2004Vaughan, S., & Fowler, D. (2004). The distress experienced by voice hearers is associated with the perceived relationship between the voice hearer and the voice. British Journal of Clinical Psychology, 43(2), 143-153.. |
Pesquisa quantitativa de corte transversal. |
Explorar a relação entre angústia e as percepções que os ouvintes de voz têm de seu relacionamento com as vozes que ouvem. A hipótese é que um estilo de voz dominante e um estilo submisso e distante de relacionamento do ouvinte de voz estaria relacionado com os níveis de angústia. |
Mark Hayward (Reino Unido). Psychology and Psychotherapy: Theory, Research and Practice, 2003Hayward, M. (2003). Interpersonal relating and voice hearing: to what extent does relating to the voice reflect social relating? Psychology and Psychotherapy: Theory, Research and Practice, 76(4), 369-383.. |
Pesquisa quantitativa de corte transversal. |
Esse estudo preliminar utilizou a teoria de Birtchnell (1996Birtchnell, J. (1996). How humans relate: a new interpersonal theory. London, UK: Psychology Press., 2002) de se relacionar para investigar a hipótese de que pessoas que ouvem vozes se relacionam com as vozes e pessoas em seu ambiente social de maneiras semelhantes. |
S. Jones, A. Guy e J. A. Ormrod (Reino Unido). Psychology and Psychotherapy: Theory, Research and Practice, 2003. |
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Usando a metodologia Q e entrevistas estruturadas, esse estudo preliminar foi estabelecido para explorar como um grupo diversificado de ouvintes de voz interpretava sua experiência de ouvir vozes. |
Octávia Cristina Barros, Octavio Domont de Serpa Júnior (Brasil). Interface - Comunicação, Saúde, Educação, 2014Barros, O. C., & Serpa Júnior, O. D. (2014). Ouvir vozes: um estudo sobre a troca de experiências em ambiente virtual. Interface - Comunicação, Saúde, Educação, 18(50), 557-569.. |
Pesquisa qualitativa etnográfica. |
O artigo, por meio do estudo da troca de experiência entre os ouvidores de vozes em um ambiente virtual, explora como essas pessoas criam estratégias para compartilhar sua vivência em um coletivo, na busca de alternativa ao saber psiquiátrico acerca da alucinação auditiva verbal. |