O artigo analisa os processos de formação de professores indígenas no Brasil, que têm mobilizado esforços governamentais e boa parte da reflexão acadêmica nos últimos anos. Tomando os contextos formais de escolarização indígena como lócus produtivos de enunciados culturais, postula, no embate transdisciplinar e intercultural, um lugar para a Antropologia na formação de índios como professores.
Antropologia; educação escolar indígena; formação de professores indígenas; políticas públicas