O artigo analisa duas abordagens sobre as modificações dos padrões epidemiológicos ocorridas em países desenvolvidos e subdesenvolvidos: a teoria da transição epidemiológica e os estudos empíricos sobre os possíveis determinantes dessas tendências. Apesar da importância destas diferentes abordagens, a epidemiologia "clássica" tem minimizado a sua capacidade de contribuir para o esclarecimento das modificações dos padrões de morbi-mortalidade.