O autor realiza uma leitura crítica da obra de Herbert Marcuse intitulada Eros e civilização, percorrendo as suas múltiplas inserções filosóficas e as maneiras pelas quais se encontra e se distancia do discurso freudiano. Destaca, assim, a atualidade da interpretação de Freud feita por Marcuse ao colocar no primeiro plano a pertinência do modelo estético possibilitado pela psicanálise e sua crítica à hegemonia da razão instrumental.
Erotismo; moral; cultura