A maioria dos estudos epidemiológicos envolvendo Haemophilus parasuis isolados de rebanhos suínos brasileiros se baseia em sorotipagem. Entretanto, uma alta porcentagem de amostras não é sorotipável. Técnicas moleculares têm sido utilizadas com sucesso para caracterizar a diversidade dos isolados de H. parasuis e a epidemiologia das infecções por esse agente dentro e entre rebanhos. Esta revisão enfoca aspectos gerais da infecção por H. parasuis, principalmente em relação às técnicas de epidemiologia molecular.
suíno; Haemophilus parasuis; epidemiologia molecular