O objetivo deste trabalho é avaliar a eficiência energética de sistemas de produção de milho convencional e orgânico em unidades produtivas do Extremo Oeste Catarinense. Os resultados do estudo de caso apontam que a produção dos híbridos transgênicos e convencionais tem uso intensivo de insumos, alcançando maior produtividade que o sistema orgânico. A conversão dos insumos em energia demonstra a baixa de eficiência energética. Com diferentes níveis de mecanização e adoção de tecnologia, o principal fator responsável pelas entradas energéticas é o uso de adubos nitrogenados de síntese química. As áreas com sistemas de produção orgânica apresentam maior eficiência energética, sendo conduzidas em pequena escala e obtendo menor produtividade.
agricultura; sistema; transgênico; orgânico; agroecologia