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Combate experimental ao ácaro da leprose Brevipalpus phoenicis (Geijskes, 1939) em citros

Com o objetivo de combater o ácaro Brevipalpus phoenicis (Geijskes), transmissor do vírus da leprose, foi estudada a eficiência de diferentes defensivos químicos. Os tratamentos foram seis, cada um com quatro repetições. A) propargite (0,05<IMG SRC="/img/revistas/sa/v50n2/15x.gif" WIDTH=8 HEIGHT=12> CE 72%) + enxofre (1,0<IMG SRC="/img/revistas/sa/v50n2/15x.gif" WIDTH=8 HEIGHT=12> SC 75%); B) peropal (0,1 kg PM 25%); C) quinometionato (0,05 kg PM 70%) (padrão); D) dicofol + tetradifom (0,2<IMG SRC="/img/revistas/sa/v50n2/15x.gif" WIDTH=8 HEIGHT=12> CE 16% + 6%); E) propargite (0,075<IMG SRC="/img/revistas/sa/v50n2/15x.gif" WIDTH=8 HEIGHT=12> CE 72%); F) testemunha. Cada laranjeira recebeu dez litros de calda numa única aplicação; usou-se o espalhante-adesivo "Extravon", à razão de 20 cm³/l00 litros de calda. Foram feitas cinco avaliações de infestações de ácaro: uma 4 dias antes da aplicação e outras após 16, 31, 45 e 60 dias da pulverização. Com exceção dos tratamentos propargite + enxofre (aos 16 dias) e quinometionato (aos 60 dias), todos os produtos apresentaram porcentagem de redução real da praga acima de 80% nas diferentes épocas de avaliação.

Brevipalpus phoenicis; ácaro da leprose; citros; juvenóide; acaricida


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